Chove. Há Silêncio / Quando a Lua / Alone

Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
Não faz ruído senão com sossego
Chove. O céu dorme. Quando a alma é viúva
Do que não sabe, o sentimento é cego
Chove. Meu ser (Quem sou) renego

Tão calma é a chuva que se solta no ar
Que parece que não é chuva, mas um sussurrar
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece
Chove. Nada apetece

Não paira vento, não há céu que eu sinta
Chove longínqua e indistintamente
Como uma coisa certa que nos minta
Como um grande desejo que nos mente
Chove. Nada em mim sente

Quando a lua lá no céu
E todas as estrelas
Seus sonhos podem melhorar

Alone
From childhood's hour I have not been
As others were-I have not seen
As others saw-I could not bring
My passions from a common spring
From the same source I have not taken
My sorrow-I could not awaken
My heart to joy at the same tone
And all I lov'd-I lov'd alone

Quando a lua lá no céu
Existe um mar em cada um
As ondas passam como um véu (Stop, now I fucked up)
Já não existe mal nenhum

Shit, fuck

Then-in my childhood-in the dawn
Of a most stormy life-was drawn
From ev'ry depth of good and ill
The mystery which binds me still
From the torrent, or the fountain
From the red cliff of the mountain
From the sun that 'round me roll'd
In its autumn tint of gold
From the lightning in the sky
As it pass'd me flying by
From the thunder, and the storm
And the cloud that took the form
When the rest of Heaven was blue
Of a demon in my view

Stop



Credits
Writer(s): Isaac Magalhães
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