Prefiro Assim

Já tive muita fase de teste e resistência
Pensei em desistir mantive resiliência
Tive muitos amigos pra alguns minha reverência
Virei inimigo de alguns que comeram em minha mesa
Jurei não perdoar não cumpri com minha promessa
Aprendi a que o perdão é um ato de nobreza
Nobres se tornam fortes Eliminam suas fraquezas
Significa que jamais comerão na minha mesa

Mantive a fé, fiz um trato e vou honrar
Nesse trato eu prometi nunca para de lutar
Emprestei meu punho aos céus
Desenhei pra te mostrar
Tá na capa do CD
Pode imprimir pra tu guardar
Peguei meu sacrifício
Subi no monte olha roteiro
Me sacrificaram para o ofício
Libertaram meu cordeiro
Meu cordeiro virou isca
De traidor no desespero
Infeliz nem pisca usei
O melhor tempero
Promessas não cumpridas
Mentiras Ódio e rancor
A inveja se faz de amiga
Pede-te um favor
Um prato de comida
A fome dela é dor
De não ter pago o preço
Que um dia você pagou
Roubaram minha Matéria
Mas não a tiraram a técnica
De recriar a história
E deixar com eles réplica
Querem suas medalhas
Mas nunca Seu treinamento
Querem suas conquistas
Sem disputar o prêmio
Vai vendo
Janela fechada
Papel de rascunho
Silêncio fecha no fone
Abre as portas do mundo
Com tudo ao meu redor vejo
Mau do homem no olhar
Nossa derrota é o prêmio
Pra quem não sai sofá

Prefiro ver o céu sorrindo para mim
Com quem torceu por nós
Eu Prefiro assim
Prefiro ver o campo repleto de flores
Ao amanhecer
Cantarei os meus amores

Os homens nascem bons
A maldade os corrói
Alguns se salvam não param
Outros ela destrói
Ouço a voz de quem
Jurou mudar nunca mais fazer
Na emoção juntou forças
Que não imaginava ter
Perdeu as forças
Sendo alguém que não
Poderia ser
Pelo poder... Desfiguram a face
Desfalecem a alma
Respira, respira bem fundo, mantém a calma,
No escuro, até o surdo escuta o que cego fala
Segue esse caminho pra chegar lá em Walhala
Que tal o
Presente dos nórdicos na Itália
Abre o caixinha de surpresa
Pra reconhecer suas falhas
Advinha quem morreu
Sem lutar uma batalha
Acabei velando a crença
de quem desacreditava
Já deu o mundo tá
Cheio desses cuzão
Ser otário até parece que
Virou religião
Hugin e Munin
Pensamento e memória
Eu lembro e ainda penso
A Traição já virou moda
Estilista tipo Judas
Não esquece o
Acessório
Seu colar de corda
Combinou com seu relógio
Pro seu azar a minha sorte
Tá na ponta da caneta
Descarreguei meu ódio
Quando eu escrevi a letra
Pro meu ódio foi uma cura
A cada linha preenchida
Pra sua cara foi um tapa
Cada vez que foi ouvida

Prefiro ver o céu sorrindo para mim
Com quem torceu por nós
Prefiro ver o campo repleto de flores
Ao amanhecer
Cantarei todos os meus amores



Credits
Writer(s): Murillo Magno
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