Seu Balancê - Ao Vivo No Rio De Janeiro / 2003

Quando o canto da sereia
Reluziu no seu olhar
Acertou na minha veia
Conseguiu me enfeitiçar

Tem veneno o seu perfume
Que me faz o seu refém
Seu sorriso tem um lume
Que nenhuma estrela tem

Tô com medo desse doce
Tô comendo em sua mão
Nunca imaginei que fosse
Mergulhar na tentação

Essa boca que me beija
Me enlouquece de paixão
Te entreguei numa bandeja
A chave do meu coração

Seu tempero me deixa bolado
É um mel misturado com dendê
No seu colo eu me embalo, eu me embolo
Até numa casinha de sapê

Como é lindo o bailado
Debaixo dessa sua saia godê
Quando roda no bamba querer
Fazendo um fuzuê

Minha deusa esse seu encanto
Parece que veio do ilê
Ou será de um jogo de jongo
Que fica no Columbandê

Eu só sei que o som do batuque
É um truque do seu balancê
Preta cola comigo porque
Tô amando você

Quando o canto da sereia
Reluziu no seu olhar
Acertou na minha veia
Conseguiu me enfeitiçar

Tem veneno o seu perfume
Que me faz o seu refém
Seu sorriso tem um lume
Que nenhuma estrela tem

Tô com medo desse doce
Tô comendo em sua mão
Nunca imaginei que fosse
Mergulhar na tentação

Essa boca que me beija
Me enlouquece de paixão
Te entreguei numa bandeja
A chave do meu coração

Seu tempero me deixa bolado
É um mel misturado com dendê
No seu colo eu me embalo, eu me embolo
Até numa casinha de sapê

Como é lindo o bailado
Debaixo dessa sua saia godê
Quando roda no bamba querer
Fazendo um fuzuê

Minha deusa esse seu encanto
Parece que veio do ilê
Ou será de um jogo de jongo
Que fica no Columbandê

Eu só sei que o som do batuque
É um truque do seu balancê
Preta cola comigo porque
Tô amando você

Lalaiá-lalaiá-lalaiá
Lalaiá-lalaiá-lalaiá
Lalaiá-lalaiá-lalaiá
Lalaiá-lalaiá-lalaiá

Preta cola comigo porque
Tô amando você

Tô amando você



Credits
Writer(s): Paulo Roberto Dos Santos Rezende, Antonio Eustaquio Trindade Ribeiro
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