Revendo Olinda
Fui ver Olinda, onde o frevo faz
Uma alegria a mais nas ruas que eu vivi
Ao som de um pinho em noite enluarada
Por madrugadas que eu não esqueci
Vi Pitombeira derramar beleza
Pela correnteza do seu esplendor
Revi olhares que por certo amei
Lembranças que eu guardei, julgando ser amor
No fim da tarde chega a Flor da Lira
Quanta ternura pra nos envolver
Qualquer poeta em seu cordão suspira
Da fantasia de um entardecer
Vejo o Mosteiro em sua calmaria
Longe o Recife, luzes a brilhar
Vou delirando em minha nostalgia
Estou feliz, mas resolvi chorar
Fui ver Olinda, onde o frevo faz
Uma alegria a mais nas ruas que eu vivi
Ao som de um pinho em noite enluarada
Por madrugadas que eu não esqueci
Vi Pitombeira derramar beleza
Pela correnteza do seu esplendor
Revi olhares que por certo amei
Lembranças que eu guardei, julgando ser amor
No fim da tarde chega a Flor da Lira
Quanta ternura pra nos envolver
Qualquer poeta em seu cordão suspira
Da fantasia de um entardecer
Vejo o Mosteiro em sua calmaria
Longe o Recife, luzes a brilhar
Vou delirando em minha nostalgia
Estou feliz, mas resolvi chorar
Uma alegria a mais nas ruas que eu vivi
Ao som de um pinho em noite enluarada
Por madrugadas que eu não esqueci
Vi Pitombeira derramar beleza
Pela correnteza do seu esplendor
Revi olhares que por certo amei
Lembranças que eu guardei, julgando ser amor
No fim da tarde chega a Flor da Lira
Quanta ternura pra nos envolver
Qualquer poeta em seu cordão suspira
Da fantasia de um entardecer
Vejo o Mosteiro em sua calmaria
Longe o Recife, luzes a brilhar
Vou delirando em minha nostalgia
Estou feliz, mas resolvi chorar
Fui ver Olinda, onde o frevo faz
Uma alegria a mais nas ruas que eu vivi
Ao som de um pinho em noite enluarada
Por madrugadas que eu não esqueci
Vi Pitombeira derramar beleza
Pela correnteza do seu esplendor
Revi olhares que por certo amei
Lembranças que eu guardei, julgando ser amor
No fim da tarde chega a Flor da Lira
Quanta ternura pra nos envolver
Qualquer poeta em seu cordão suspira
Da fantasia de um entardecer
Vejo o Mosteiro em sua calmaria
Longe o Recife, luzes a brilhar
Vou delirando em minha nostalgia
Estou feliz, mas resolvi chorar
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