Loba da Mata

Sinto o frio que ronda o universo dentro dessa graça
Sou a loba cantando pra lua, na brisa da mata (brisa da mata)
Só peço que toda escuridão no final se desfaça
Não quero farsa, não
Quero minhas asas

Sinto o frio que ronda o universo dentro dessa graça (dessa graça)
Sou a loba cantando pra lua, na brisa da mata
Só peço que toda escuridão no final se desfaça
Não quero farsa, não
Quero minhas asas (de volta)

Ando meio só
Nesse jogo de dominó
Tu me dominô
Me levou
Pro fundo do poço

Mas tô pique Samara
Tua TV tá portando a minha cara, repara
E tu que pensou que depois de você eu não ia ser nada

Ben, ben
Sino tá tocando
Tiro para o alto
Baby, eu tô chegando
(Baby, eu tô chegando)

Hum, e não paro não
Eterno vulcão em erupção
Não é ilusão
Sigo firme na intuição

Cai na pressão de tudo ou nada
Foguete na estrada
Pronta pra me conhecer
Com a caneta viro a madrugada
Luz na vela apagada
Pelo dia agradecer

E não paro não
Eterno vulcão em erupção, vê
Não é ilusão
Sigo firme na intuição
Com a caneta viro a madrugada
Luz na vela apagada
Pelo dia agradecer

Sinto o frio que ronda o universo dentro dessa graça (dessa graça)
Sou a loba cantando pra lua, na brisa da mata
Só peço que toda escuridão no final se desfaça
Não quero farsa, não
Quero minhas asas de volta

Andei, andei
Hoje já não corro mais (hoje já não corro mais)
Meu véu de estrelas
Lágrimas de um pôr do sol

Cai na pressão de tudo ou nada
Foguete na estrada
Pronta pra me conhecer (pra me conhecer)
Com a caneta viro a madrugada
Luz na vela apagada
Pelo dia agradecer

Cai na pressão de tudo ou nada
Foguete na estrada
Pronta pra me conhecer
Com a caneta viro a madrugada
Luz na vela apagada
Pelo dia agradecer



Credits
Writer(s): Ni Munhoz, Samantha Machado
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