Vida Bandida - Ao Vivo No Rio De Janeiro / 1998

Chutou a cara do cara, a cara do cara caído
Traiu, traiu seu melhor, seu melhor amigo
Bateu, corrente, soco inglês e canivete
E os jornais não param de mandar notícias na primeira página

Sangue, porrada na madrugada
Sangue, porrada na madrugada

Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida!

É preciso viver, malandro
Assim não dá pra se segurar, não
A cana tá brava, a vida tá dura
Mas um tiro só não vai me derrubar

É preciso viver, malandro
Assim não dá pra se segurar, não
A cana tá brava, a vida tá dura
Mas um tiro sá não vai me derrubar

Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida!

Correr, com lágrimas, com lágrimas
Com lágrima nos olhos
Não é definitivamente pra qualquer um
Mas o riso corre fácil
Quando a grana corre solta

Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida!

Preciso ver o sorriso da mina
Na subida da barra

É só, é só, é só de brincadeira
Ainda não inventaram dinheiro
Que eu não pudesse ganhar
Ainda não inventaram dinheiro
Que eu não pudesse ganhar

Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida!



Credits
Writer(s): Bernardo Torres De Vilhena, Joao Luiz Woerdenbag
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