Trovador Urbano
Que honra poder gravar com os mestres
Nelson Sargento e Beth Carvalho
Procurei as folhas secas
Que o meu poeta pisou
Não encontrei nem vestígios
O tempo ingrato levou
Retornei aquele templo
Fui atrás da tal Mangueira
Nem o fruto, nem a flor
Alguém malvado cortou
Mas a estação primeira
Sempre linda e magistral
Verde e rosa na avenida
Rainha do carnaval
Trovador urbano
Rei das madrugadas
Fez dos bares e calçadas
O seu jeito de viver
A morte benzeu o seu canto
Pro mundo do samba é santo
Oh, mestre, você fez por merecer
E em qualquer roda de bamba
Seu nome é sempre exaltado
Viva Nelson Cavaquinho, poeta imortalizado
Procurei as folhas secas
Que o meu poeta pisou
Não encontrei nem vestígios
O tempo ingrato levou
Retornei aquele templo
Fui atrás da tal Mangueira
Nem o fruto, nem a flor
Alguém malvado cortou
Mas a estação primeira
Sempre linda e magistral
Verde e rosa na avenida
Rainha do carnaval
Trovador urbano
Rei das madrugadas
Fez dos bares e calçadas
O seu jeito de viver
A morte benzeu o seu canto
Pro mundo do samba é santo
Oh, mestre, você fez por merecer
E em qualquer roda de bamba
Seu nome é sempre exaltado
Viva Nelson Cavaquinho, poeta imortalizado
Viva Nelson Cavaquinho, poeta imortalizado
Viva Nelson Cavaquinho, poeta imortalizado
Viva Nelson
Oh, Beth? (Oi, Nelsinho)
Que prazer, gravar com você!
Pois é, estamos aqui, cantando esse samba lindo
Pro Nelson Cavaquinho
E abençoando o menino de 17 anos
Que é Enzo Belmonte
Nelson Sargento e Beth Carvalho
Procurei as folhas secas
Que o meu poeta pisou
Não encontrei nem vestígios
O tempo ingrato levou
Retornei aquele templo
Fui atrás da tal Mangueira
Nem o fruto, nem a flor
Alguém malvado cortou
Mas a estação primeira
Sempre linda e magistral
Verde e rosa na avenida
Rainha do carnaval
Trovador urbano
Rei das madrugadas
Fez dos bares e calçadas
O seu jeito de viver
A morte benzeu o seu canto
Pro mundo do samba é santo
Oh, mestre, você fez por merecer
E em qualquer roda de bamba
Seu nome é sempre exaltado
Viva Nelson Cavaquinho, poeta imortalizado
Procurei as folhas secas
Que o meu poeta pisou
Não encontrei nem vestígios
O tempo ingrato levou
Retornei aquele templo
Fui atrás da tal Mangueira
Nem o fruto, nem a flor
Alguém malvado cortou
Mas a estação primeira
Sempre linda e magistral
Verde e rosa na avenida
Rainha do carnaval
Trovador urbano
Rei das madrugadas
Fez dos bares e calçadas
O seu jeito de viver
A morte benzeu o seu canto
Pro mundo do samba é santo
Oh, mestre, você fez por merecer
E em qualquer roda de bamba
Seu nome é sempre exaltado
Viva Nelson Cavaquinho, poeta imortalizado
Viva Nelson Cavaquinho, poeta imortalizado
Viva Nelson Cavaquinho, poeta imortalizado
Viva Nelson
Oh, Beth? (Oi, Nelsinho)
Que prazer, gravar com você!
Pois é, estamos aqui, cantando esse samba lindo
Pro Nelson Cavaquinho
E abençoando o menino de 17 anos
Que é Enzo Belmonte
Credits
Writer(s): Andre Luiz Cardoso Da Mata, Selma Elias Dos Santos
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