Palmeiras
Notas de cem atiradas
Esta dor merece prada
Estes sonhos não são nada
Sem ti aqui ao meu lado
Pele morena das palmeiras
Nas redes onde te deitas
Tudo arde à tua volta
Nem assim tu acordas
Acorda
Acorda
A luz reflete no chão
Mas tu não, mas tu não, mas tu não
Dormia o dia, acordava à noite
Se eu pudesse roubava a morte
Tudo me mostra que me queres
Nem na derrota tu te perdes
Tu te perdes por mim
Por mim, por mim, por mim
Pele morena das palmeiras
Nas redes onde te deitas
Tudo arde à tua volta
Nem assim tu acordas
Podia falar a verdade
Sobre como tenho passado
Mas o orgulho não deixa
E o português está escasso
Poupa-me o embaraço
Diz à tua mãe que lhe liguei
Para lhe mandar um abraço
Mas só queria saber onde estás
Porque a esta hora
Não está ninguém lá fora
Tou-te a ligar à uma hora
Nem assim tu acordas
Há noites que eu não posso mas
Sinceramente hoje eu tou noutra
A lembrar-me dos tempos
Que eras a luz para a minha sombra
Quando era miúdo tudo se agarrava às unhas
Eu e tu roubámos um monte de roupa que tu ainda usas
Costumavas guardar a minha faca na mala ou nas calças
Achavas piada apontá-la à minha cara
E nunca a devolvias sem experimentares umas quantas ameaças
Como tempo voa
Nunca mais vou encontrar outra como tu
O calor lá fora faz-me querer ligar-te
Fazer as pazes
E nós podíamos retomar assim
Se não caga
Quatro
Pele morena das palmeiras
Nas redes onde te deitas
Tu não acordas
Esta dor merece prada
Estes sonhos não são nada
Sem ti aqui ao meu lado
Pele morena das palmeiras
Nas redes onde te deitas
Tudo arde à tua volta
Nem assim tu acordas
Acorda
Acorda
A luz reflete no chão
Mas tu não, mas tu não, mas tu não
Dormia o dia, acordava à noite
Se eu pudesse roubava a morte
Tudo me mostra que me queres
Nem na derrota tu te perdes
Tu te perdes por mim
Por mim, por mim, por mim
Pele morena das palmeiras
Nas redes onde te deitas
Tudo arde à tua volta
Nem assim tu acordas
Podia falar a verdade
Sobre como tenho passado
Mas o orgulho não deixa
E o português está escasso
Poupa-me o embaraço
Diz à tua mãe que lhe liguei
Para lhe mandar um abraço
Mas só queria saber onde estás
Porque a esta hora
Não está ninguém lá fora
Tou-te a ligar à uma hora
Nem assim tu acordas
Há noites que eu não posso mas
Sinceramente hoje eu tou noutra
A lembrar-me dos tempos
Que eras a luz para a minha sombra
Quando era miúdo tudo se agarrava às unhas
Eu e tu roubámos um monte de roupa que tu ainda usas
Costumavas guardar a minha faca na mala ou nas calças
Achavas piada apontá-la à minha cara
E nunca a devolvias sem experimentares umas quantas ameaças
Como tempo voa
Nunca mais vou encontrar outra como tu
O calor lá fora faz-me querer ligar-te
Fazer as pazes
E nós podíamos retomar assim
Se não caga
Quatro
Pele morena das palmeiras
Nas redes onde te deitas
Tu não acordas
Credits
Writer(s): Francisco Simões
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