Chanchada
Põe essa fita pra rodar
Nessa noite tua pele é filme noir
Sendo par - nessa dança da lua
Filmada tua perna exposta
Cara em close implora -
Com a boca gosta outra fita pra botar
Peço uma cena tu me diz pra mudar
Quero brilhar no seu espaço
Ainda sou novato e não posso atuar
Se eu entrar desse jeito não vou aguentar
Não me filma desse jeito ou eu posso goz
Vermelho na cabeça ando muito estressado
Preciso dum afago pra poder me acalmar
Tua mão macia faz maravilhas eu acho
Lábios tão suaves sempre quero beijar
Deusa e templo me mantenho ajoelhado
Ainda alcanço os seus lábios molhados
Saliva com mel e escorre aguado
Padre no credo só podia adorar
Ponho tanto sacrifício no altar errado
Quero outra vida onde possa aguentar
Cinema pro divino não é algo aceitável
Fiz da arte um castigo e um vício amável
Pena ter desperdiçado nu corpo o hábito
Lamentável lamentável lamentável
Entendido por ridículos vícios e cúmulos
Minha sorte não traz morte e túmulos
Minha plena cena de cinema russo
Fumo puto charutos últimos tusso
Nada demais tem nisso
A doença traz na carne um excesso são filtros
O tédio reproduz em seus filhos é o sexo
Teu cheiro de látex nos dedos tão líquidos
Escorrem uns elogios baratos e cínicos
Pagão - vê futuro no deus - mais místico
Completa tua carne na vulva e nos vícios
Empírico humano vê se testa a boca
É dublê de chanchadas tua moeda é porra
Essa cara cansada mostra mágoa e zona
Nessa noite tua pele é filme noir
Sendo par - nessa dança da lua
Filmada tua perna exposta
Cara em close implora -
Com a boca gosta outra fita pra botar
Peço uma cena tu me diz pra mudar
Quero brilhar no seu espaço
Ainda sou novato e não posso atuar
Se eu entrar desse jeito não vou aguentar
Não me filma desse jeito ou eu posso goz
Vermelho na cabeça ando muito estressado
Preciso dum afago pra poder me acalmar
Tua mão macia faz maravilhas eu acho
Lábios tão suaves sempre quero beijar
Deusa e templo me mantenho ajoelhado
Ainda alcanço os seus lábios molhados
Saliva com mel e escorre aguado
Padre no credo só podia adorar
Ponho tanto sacrifício no altar errado
Quero outra vida onde possa aguentar
Cinema pro divino não é algo aceitável
Fiz da arte um castigo e um vício amável
Pena ter desperdiçado nu corpo o hábito
Lamentável lamentável lamentável
Entendido por ridículos vícios e cúmulos
Minha sorte não traz morte e túmulos
Minha plena cena de cinema russo
Fumo puto charutos últimos tusso
Nada demais tem nisso
A doença traz na carne um excesso são filtros
O tédio reproduz em seus filhos é o sexo
Teu cheiro de látex nos dedos tão líquidos
Escorrem uns elogios baratos e cínicos
Pagão - vê futuro no deus - mais místico
Completa tua carne na vulva e nos vícios
Empírico humano vê se testa a boca
É dublê de chanchadas tua moeda é porra
Essa cara cansada mostra mágoa e zona
Credits
Writer(s): João Scaldini
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