Porquê
Hoje estou num daqueles dias
O meu brain cheio de avarias á procura das alíneas
Que me mostrem a saída desta ironia
Pensar que vivo mal sem ter em conta outras vidas
São tantas a variações
De pessoas que se citam em piores situações
E eu a me queixar para os meus botões
Eles só me dão sermões
Não existe didascálias para as tuas ações
Aquilo que fazes são prestações
Se fazes bem ou fazes mal
Não passam de questões
Errar é humano mas onde estão as lições
Li todas as versões acabo por me deixar levar nessas canções
Olhar basso e a pulsação a falhar
Corpo que era de aço agora começa a quebrar
Mentalidade suicida sempre sem esquecer
Que a esperança fica visto que serei o primeiro a morrer
Vontade de chorar impulsos no centro do peito
Tento não cambalear e andar sempre direito
Mas as emoções aumentam o tamanho
De impulsos negativos os únicos que eu tenho
Á procura de razões para te falar do antes não te deixam ser o depois e do nada por instantes
É tudo um ciclo onde nós
Somos meros peões, que perderam a voz
A gastá-la em discussões
Esforços em munições, nações contra nações, interesses param corações
Perde-se humanidade no passar das gerações
Á procura de razões para te falar do antes não te deixam ser o depois e do nada por instantes
É tudo um ciclo onde nós
Não passamos de peões que perderam a voz
Mas a minha, está aqui pa ser ouvida
Fecho os olhos sinto a batida
Charro na mão, a métrica já está a ser sentida
Nós não somos iguais somos semelhantes
Uns pelos actos morais outros pelos diamantes
Diferenças de ideais que mediante
Á nossa estupidez, tornamo-nos um ser ignorante
Olho pra baixo para a terra que eu piso
Completamente mudada pelo ato nocivo
Da chamada evolução não quero ser parte disso
E para quê criar, se não sabem o que fazer com o que passa a ser lixo
Á procura de razões para te falar do antes não te deixam ser o depois e do nada por instantes
É tudo um ciclo onde nós
Somos meros peões, que perderam a voz
A gastá-la em discussões
Esforços em munições, nações contra nações, interesses param corações
Perde-se humanidade no passar das gerações
Tanta pergunta por responder
Duvidava de uma existência que parece que nos deixa sofrer
Mas lembro-me que é preciso errar para aprender
Será que o nosso defeito é errar até morrer?
Já só vejo preocupação num olhar
Já não vejo segurança num andar
Tudo o que vejo é tudo a piorar
Ninguém faz por querer ficam-se todos por sonhar
Nós não somos iguais somos semelhantes
Uns pelos actos morais outros pelos diamantes
Diferenças de ideais que mediante
Á nossa estupidez, tornamo-nos um ser ignorante
Á procura de razões para te falar do antes não te deixam ser o depois e do nada por instantes
É tudo um ciclo onde nós
Onde nós
Somos meros peões, que perderam a voz
A gastá-la em discussões
Esforços em munições, nações contra nações, interesses param corações
Perde-se humanidade no passar das gerações
O meu brain cheio de avarias á procura das alíneas
Que me mostrem a saída desta ironia
Pensar que vivo mal sem ter em conta outras vidas
São tantas a variações
De pessoas que se citam em piores situações
E eu a me queixar para os meus botões
Eles só me dão sermões
Não existe didascálias para as tuas ações
Aquilo que fazes são prestações
Se fazes bem ou fazes mal
Não passam de questões
Errar é humano mas onde estão as lições
Li todas as versões acabo por me deixar levar nessas canções
Olhar basso e a pulsação a falhar
Corpo que era de aço agora começa a quebrar
Mentalidade suicida sempre sem esquecer
Que a esperança fica visto que serei o primeiro a morrer
Vontade de chorar impulsos no centro do peito
Tento não cambalear e andar sempre direito
Mas as emoções aumentam o tamanho
De impulsos negativos os únicos que eu tenho
Á procura de razões para te falar do antes não te deixam ser o depois e do nada por instantes
É tudo um ciclo onde nós
Somos meros peões, que perderam a voz
A gastá-la em discussões
Esforços em munições, nações contra nações, interesses param corações
Perde-se humanidade no passar das gerações
Á procura de razões para te falar do antes não te deixam ser o depois e do nada por instantes
É tudo um ciclo onde nós
Não passamos de peões que perderam a voz
Mas a minha, está aqui pa ser ouvida
Fecho os olhos sinto a batida
Charro na mão, a métrica já está a ser sentida
Nós não somos iguais somos semelhantes
Uns pelos actos morais outros pelos diamantes
Diferenças de ideais que mediante
Á nossa estupidez, tornamo-nos um ser ignorante
Olho pra baixo para a terra que eu piso
Completamente mudada pelo ato nocivo
Da chamada evolução não quero ser parte disso
E para quê criar, se não sabem o que fazer com o que passa a ser lixo
Á procura de razões para te falar do antes não te deixam ser o depois e do nada por instantes
É tudo um ciclo onde nós
Somos meros peões, que perderam a voz
A gastá-la em discussões
Esforços em munições, nações contra nações, interesses param corações
Perde-se humanidade no passar das gerações
Tanta pergunta por responder
Duvidava de uma existência que parece que nos deixa sofrer
Mas lembro-me que é preciso errar para aprender
Será que o nosso defeito é errar até morrer?
Já só vejo preocupação num olhar
Já não vejo segurança num andar
Tudo o que vejo é tudo a piorar
Ninguém faz por querer ficam-se todos por sonhar
Nós não somos iguais somos semelhantes
Uns pelos actos morais outros pelos diamantes
Diferenças de ideais que mediante
Á nossa estupidez, tornamo-nos um ser ignorante
Á procura de razões para te falar do antes não te deixam ser o depois e do nada por instantes
É tudo um ciclo onde nós
Onde nós
Somos meros peões, que perderam a voz
A gastá-la em discussões
Esforços em munições, nações contra nações, interesses param corações
Perde-se humanidade no passar das gerações
Credits
Writer(s): Leonel Rosa
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