Goles E Tragos
Entre goles e tragos, a noite me consome
Meu sono some, tristeza Monstra, me fez perder até a fome
Por um instante a luz que eu vi foi só a do sobrenome
Que me fez ver que ser cuzão não é ser homem
Eu já perdi as contas, de quantas folhas gastei
Escrevi mais de mil linhas, e depois disso rasguei
Conflitos internos que já me fizeram sentir que eu fui ao inferno e voltei
Tive a conclusão de que fui ao inferno, fiquei perdidão, e por lá mesmo fiquei
Eu não sou exagerado mas me jogo aos seus pés
Um reencontro nosso amor vai ser ouvindo um jazz
De dentro do convés, enfrentando as marés
Eu peço a deus pra que ele leve tudo que é revez
Entre goles e tragos, te encontrei no escuro
Sorrisos e conversas, parecia maduro
Do jeito que me olhava, eu via futuro
Mas vi no meu histórico, e é meio duro
Acreditar em outro alguém, sei que já não convém
Seu som me envolvia, eu tremia como ninguém
Acordes do violão, bastidas do coração
Senti a conexão, e vim aqui dizer
Eu não sou exagerado mas me jogo aos seus pés
Um reencontro nosso amor vai ser ouvindo um jazz
De dentro do convés, enfrentando as marés
Eu peço a deus pra que ele leve tudo que é revez
Vinte e duas horas Eu em casa sozinho
O telefone toca ela liga e diz que já tá a caminho
Ascendo a lareira, meia luz, mó climão
No balde de gelo, uma garrafa de Chandon
Tudo em prol pra uma noite maravilhosa
Cê chega radiante sorridente, e toda cheirosa
Aaah, com você perco os sentidos
Sua voz macia, soa como música pros meus ouvidos
Me abraça, beija, entra eu fecho a porta
Quando eu tô com você lá fora nada mais importa
O relógio anda em câmera lenta
O calor e o desejo, aqui nem por um segundo se ausenta
Joguinhos de prazer que me enlouquece
Até na noite mais fria, só o seu corpo me aquece
Habilidosa como poucas, faz valer a experiência
Sorriso safado, e a gente brinda a indecência
Eu não sou exagerado mas me jogo aos seus pés
Um reencontro nosso amor vai ser ouvindo um jazz
De dentro do convés, enfrentando as marés
Eu peço a deus pra que ele leve tudo que é revez
Meu sono some, tristeza Monstra, me fez perder até a fome
Por um instante a luz que eu vi foi só a do sobrenome
Que me fez ver que ser cuzão não é ser homem
Eu já perdi as contas, de quantas folhas gastei
Escrevi mais de mil linhas, e depois disso rasguei
Conflitos internos que já me fizeram sentir que eu fui ao inferno e voltei
Tive a conclusão de que fui ao inferno, fiquei perdidão, e por lá mesmo fiquei
Eu não sou exagerado mas me jogo aos seus pés
Um reencontro nosso amor vai ser ouvindo um jazz
De dentro do convés, enfrentando as marés
Eu peço a deus pra que ele leve tudo que é revez
Entre goles e tragos, te encontrei no escuro
Sorrisos e conversas, parecia maduro
Do jeito que me olhava, eu via futuro
Mas vi no meu histórico, e é meio duro
Acreditar em outro alguém, sei que já não convém
Seu som me envolvia, eu tremia como ninguém
Acordes do violão, bastidas do coração
Senti a conexão, e vim aqui dizer
Eu não sou exagerado mas me jogo aos seus pés
Um reencontro nosso amor vai ser ouvindo um jazz
De dentro do convés, enfrentando as marés
Eu peço a deus pra que ele leve tudo que é revez
Vinte e duas horas Eu em casa sozinho
O telefone toca ela liga e diz que já tá a caminho
Ascendo a lareira, meia luz, mó climão
No balde de gelo, uma garrafa de Chandon
Tudo em prol pra uma noite maravilhosa
Cê chega radiante sorridente, e toda cheirosa
Aaah, com você perco os sentidos
Sua voz macia, soa como música pros meus ouvidos
Me abraça, beija, entra eu fecho a porta
Quando eu tô com você lá fora nada mais importa
O relógio anda em câmera lenta
O calor e o desejo, aqui nem por um segundo se ausenta
Joguinhos de prazer que me enlouquece
Até na noite mais fria, só o seu corpo me aquece
Habilidosa como poucas, faz valer a experiência
Sorriso safado, e a gente brinda a indecência
Eu não sou exagerado mas me jogo aos seus pés
Um reencontro nosso amor vai ser ouvindo um jazz
De dentro do convés, enfrentando as marés
Eu peço a deus pra que ele leve tudo que é revez
Credits
Writer(s): Ualax Santos
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