Acrílico
Faz tanto tempo que eu não sinto algo tão humano
Há quanto tempo que eu carrego essa estrutura de metal?
Tanto tempo eu não sinto um calor tão insano
Superaquecendo minha máquina meridional
Faz tanto tempo que eu não sinto as veias pulsando
Botões sintéticos não brotam mas florescem no jardim
Um coração que bate e bate junto com seus passos
Num ritmo que nunca antes existiu ali
Alguma coisa aqui dentro se quebrou
Alguém dormiu na minha casa e não me avisou
Meu coração acrílico
De tanto bater cíclico
Amarelou
Feito uma página
Um natural tão híbrido
Num linguajar tão físico
Amarelou
Feito uma página
Faz tanto tempo que eu não sinto um toque não-mecânico
A cor dos seus olhos é uma tela de erro azul
E eu me perco no meio do teu gosto orgânico
Que explora os territórios do meu hemisfério sul
Meu coração, acrílico preto
Olha de longe, não enxerga por dentro
Nos veja de novo nessa situação
Você tem a chave, por que pula o portão?
Se tem a cama, por que dorme do chão?
Por falta de aviso, ou não?
A luz tava acesa logo quando cheguei
Talvez em algum ponto eu errei, mas sabemos disso
Pequenas memórias enfim
Nos tiram do tom
Pequenas sim
Não chegamos ao fim
Eu penso em mim e como sou
Se bem que não chegamos ao fim
Alguma coisa aqui dentro se quebrou
Alguém dormiu na minha casa e não me avisou
Meu coração acrílico
De tanto bater cíclico
Amarelou
Feito uma página
Um natural tão hibrido
Num linguajar tão físico
Amarelou
Feito uma página
Há quanto tempo que eu carrego essa estrutura de metal?
Tanto tempo eu não sinto um calor tão insano
Superaquecendo minha máquina meridional
Faz tanto tempo que eu não sinto as veias pulsando
Botões sintéticos não brotam mas florescem no jardim
Um coração que bate e bate junto com seus passos
Num ritmo que nunca antes existiu ali
Alguma coisa aqui dentro se quebrou
Alguém dormiu na minha casa e não me avisou
Meu coração acrílico
De tanto bater cíclico
Amarelou
Feito uma página
Um natural tão híbrido
Num linguajar tão físico
Amarelou
Feito uma página
Faz tanto tempo que eu não sinto um toque não-mecânico
A cor dos seus olhos é uma tela de erro azul
E eu me perco no meio do teu gosto orgânico
Que explora os territórios do meu hemisfério sul
Meu coração, acrílico preto
Olha de longe, não enxerga por dentro
Nos veja de novo nessa situação
Você tem a chave, por que pula o portão?
Se tem a cama, por que dorme do chão?
Por falta de aviso, ou não?
A luz tava acesa logo quando cheguei
Talvez em algum ponto eu errei, mas sabemos disso
Pequenas memórias enfim
Nos tiram do tom
Pequenas sim
Não chegamos ao fim
Eu penso em mim e como sou
Se bem que não chegamos ao fim
Alguma coisa aqui dentro se quebrou
Alguém dormiu na minha casa e não me avisou
Meu coração acrílico
De tanto bater cíclico
Amarelou
Feito uma página
Um natural tão hibrido
Num linguajar tão físico
Amarelou
Feito uma página
Credits
Writer(s): Geovana Mantovani, Guilherme Miranda
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