Frevo Mulher
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um, iê-iê-iê-iê, vai!
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé, de fé!
Quantos elementos amam aquela mulher, ié-ié-ié-ié
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um, iê-iê-iê-iê, vai!
Meus amigos
Zé Ramalho e a Banda Z se despedem de vocês
Valeu, Rio!
Valeu, Canecão!
'Brigado, galera!
Tchau, tchau, tchau, tchau
Tchau, tchau, tchau!
Para vocês todos que fazem parte dessa massa
Fiquem na paz, fiquem com D
Essa é a última mensagem que o maluco beleza
No último disco que ele gravou
É uma música
É uma... uma mensagem para quem tá pensando em parar com as drogas
O nome da mensagem: Não quero mais andar na contramão
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um, iê-iê-iê-iê, vai!
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé, de fé!
Quantos elementos amam aquela mulher, ié-ié-ié-ié
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um, iê-iê-iê-iê, vai!
Meus amigos
Zé Ramalho e a Banda Z se despedem de vocês
Valeu, Rio!
Valeu, Canecão!
'Brigado, galera!
Tchau, tchau, tchau, tchau
Tchau, tchau, tchau!
Para vocês todos que fazem parte dessa massa
Fiquem na paz, fiquem com D
Essa é a última mensagem que o maluco beleza
No último disco que ele gravou
É uma música
É uma... uma mensagem para quem tá pensando em parar com as drogas
O nome da mensagem: Não quero mais andar na contramão
Credits
Writer(s): Jose Ramalho Neto
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.