Brejo do Cruz
(E é pra ela mesmo pra Brejo do Cruz que eu fiz essa canção)
(Fiz de enxerido porque não sei nem onde é que fica Brejo do Cruz)
(Mas é como uma homenagem por ter me posto no mundo coagular)
(Vamo lá!)
Eu não me lembro se existe uma cidade igual a brejo do cruz
Um povoado esquecido, concebido terra cheia de luz
É no sopé de uma barreira de ouro e prata, que me reluz
A juventude avançada usa roupa costurada a cipó
O candeeiro costumeiro é a luz que ilumina melhor
O eldorado soterrado na poeira nessa aldeia de sol
Não vejo a hora de dizer
Que na pedra lascada
Meu tatatatataravô, foi homem da caverna da boca do porão
E hoje eu vejo o brejo, velho credo, costurando botão
Eu não me lembro se existe uma cidade igual a brejo do cruz
Um povoado esquecido, concebido terra cheia de luz
É no sopé de uma barreira de ouro e prata, que me reluz
A juventude avançada usa roupa costurada a cipó
O candeeiro costumeiro é a luz que ilumina melhor
O eldorado soterrado na poeira nessa aldeia de sol
Não vejo a hora de dizer
Que na pedra lascada
Meu tatatatataravô, foi homem da caverna da boca do porão
E hoje eu vejo o brejo, velho credo, costurando botão
(Bom!)
(Fiz de enxerido porque não sei nem onde é que fica Brejo do Cruz)
(Mas é como uma homenagem por ter me posto no mundo coagular)
(Vamo lá!)
Eu não me lembro se existe uma cidade igual a brejo do cruz
Um povoado esquecido, concebido terra cheia de luz
É no sopé de uma barreira de ouro e prata, que me reluz
A juventude avançada usa roupa costurada a cipó
O candeeiro costumeiro é a luz que ilumina melhor
O eldorado soterrado na poeira nessa aldeia de sol
Não vejo a hora de dizer
Que na pedra lascada
Meu tatatatataravô, foi homem da caverna da boca do porão
E hoje eu vejo o brejo, velho credo, costurando botão
Eu não me lembro se existe uma cidade igual a brejo do cruz
Um povoado esquecido, concebido terra cheia de luz
É no sopé de uma barreira de ouro e prata, que me reluz
A juventude avançada usa roupa costurada a cipó
O candeeiro costumeiro é a luz que ilumina melhor
O eldorado soterrado na poeira nessa aldeia de sol
Não vejo a hora de dizer
Que na pedra lascada
Meu tatatatataravô, foi homem da caverna da boca do porão
E hoje eu vejo o brejo, velho credo, costurando botão
(Bom!)
Credits
Writer(s): Jose Ramalho Neto
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
- Paisagem da Flor Desesperada
- Dança das Luzes
- Dogmática
- Mulheres
- Dupla Fantasia
- Made in PB
- Frágil (feat. Christiane Kopke)
- O Tolo na Colina (The Fool On The Hill) (feat. Erasmo Carlos)
- Brejo do Cruz
- Jacarepaguá Blues
All Album Tracks: Por Aquelas que Foram Bem Amadas ou pra Não Dizer Que Não Falei de Rock >
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.