Graffiti
Vamos lá
Risco na parede, permanente
Dissecado na leitura é uma ideia pertinente e arriscada
Tinta que atinge, vai ferindo, conseguindo
O vandalismo, um veneno poderoso que alastra
Por entre a sociedade vai chocando
E minando o progresso desmedido, há propensão
A ser considerado, criminoso,
Não me importa o quanto apanho
Muito menos o limite à expressão
Borrifo no salário, no excesso de trabalho
Luto em cima ou no chão, não me atrapalho
Sinto, e não minto, faço jus ao que me inspiro
Sem ser nunca negativo, e acredito que não falho
As pingas, que escorrem,
Que insistem, que me mordem
Me lembrando, dia a dia que preciso
De agitar isto, de quebrar os alicerces
De uma sociedade em risco. E mais do que isto
É digno, e eu tento,
Em cada linha, registar o sentimento
Que me invade e me leva à sensação
Ou senão, nem te peço permissão,
Sim, tu, coração
Deixa me ir que vou na minha perceção
Falta-me o ar, não me posso esquecer de respirar,
E evitar um imprevisto
Quer seja mais ou menos, complicado
Eu procuro um lugar que satisfaça o meu ser e não
Desisto
Insisto, e nunca admito
Que me ponham no mesmo lugar de um artistazito.
Porque o sangue é o que eu deixo,
O sangue é com o que eu pinto
Se lutar é um delito, então vou preso,
Não me importo.
Mas transmito
É tanta coisa a adormecer,
É tanta coisa para esconder!
A lata estala, e então depois,
vale mais, fugir e não esquecer!
É tanta coisa a perder,
É tanta coisa para aprender!
O ciclo fecha, e a tinta escorre,
É mais, um monstro a perecer!
É tanta coisa a adormecer,
É tanta coisa para esconder!
A lata estala, e então depois,
Vale mais, fugir e não esquecer!
É tanta coisa a perder,
É tanta coisa para aprender!
O ciclo fecha, e a tinta escorre,
É mais, um monstro a perecer!
Risco na parede, permanente
Dissecado na leitura é uma ideia pertinente e arriscada
Tinta que atinge, vai ferindo, conseguindo
O vandalismo, um veneno poderoso que alastra
Por entre a sociedade vai chocando
E minando o progresso desmedido, há propensão
A ser considerado, criminoso,
Não me importa o quanto apanho
Muito menos o limite à expressão
Borrifo no salário, no excesso de trabalho
Luto em cima ou no chão, não me atrapalho
Sinto, e não minto, faço jus ao que me inspiro
Sem ser nunca negativo, e acredito que não falho
As pingas, que escorrem,
Que insistem, que me mordem
Me lembrando, dia a dia que preciso
De agitar isto, de quebrar os alicerces
De uma sociedade em risco. E mais do que isto
É digno, e eu tento,
Em cada linha, registar o sentimento
Que me invade e me leva à sensação
Ou senão, nem te peço permissão,
Sim, tu, coração
Deixa me ir que vou na minha perceção
Falta-me o ar, não me posso esquecer de respirar,
E evitar um imprevisto
Quer seja mais ou menos, complicado
Eu procuro um lugar que satisfaça o meu ser e não
Desisto
Insisto, e nunca admito
Que me ponham no mesmo lugar de um artistazito.
Porque o sangue é o que eu deixo,
O sangue é com o que eu pinto
Se lutar é um delito, então vou preso,
Não me importo.
Mas transmito
É tanta coisa a adormecer,
É tanta coisa para esconder!
A lata estala, e então depois,
vale mais, fugir e não esquecer!
É tanta coisa a perder,
É tanta coisa para aprender!
O ciclo fecha, e a tinta escorre,
É mais, um monstro a perecer!
É tanta coisa a adormecer,
É tanta coisa para esconder!
A lata estala, e então depois,
Vale mais, fugir e não esquecer!
É tanta coisa a perder,
É tanta coisa para aprender!
O ciclo fecha, e a tinta escorre,
É mais, um monstro a perecer!
Credits
Writer(s): José Pereira, Mind D Ark
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