Controversa

Se às vezes uma pessoa me nota na rua
E lança aquele olhar bisonho de quem se incomoda
Com a minha presença
Prefiro achar que é só humano
Um jeito de agir estranho
Há seres que se surpreendem com o espontâneo

Se às vezes uma pessoa me nota na rua
E lança aquele olhar bisonho de quem se incomoda
Com a minha presença
Prefiro achar que é só humano
Um jeito de agir estranho
Há seres que se surpreendem com o espontâneo

Mas saiba meu senhor, senhora, que fiquei assim
Por desfrutar da liberdade de viver pra mim e depois pra você
E se meu jeito te incomoda
Digo e repito a toda hora
Adoro ser essa pessoa que você detesta

Para de meter o bedelho onde não te interessa
Eu não tenho raiva
Eu não tenho culpa
E não tenho pressa, pressa nenhuma

Para de meter o bedelho onde não te interessa
A minha alma é pura
Pouco me importa
Se sou controversa

Se às vezes uma pessoa me nota na rua
E lança aquele olhar bisonho de quem se incomoda
Com a minha presença
Prefiro achar que é só humano
Seu jeito de agir estranho
Há seres que se surpreendem com o espontâneo

Mas saiba meu senhor, senhora, que fiquei assim
Por desfrutar da liberdade de viver pra mim e só depois pra você
E se meu jeito te incomoda
Te digo aqui, em boa hora
Me agrada ser essa pessoa que você adora

Para de meter o bedelho onde não te interessa
Eu não tenho raiva
Eu não tenho culpa
E nem tenho pressa, pressa nenhuma

Para de meter o bedelho onde não te interessa
A minha alma é pura
Pouco me importa
Se sou controversa

Para de meter o bedelho
Para de meter o bedelho
Para de meter o bedelho onde não te interessa

Para de meter o bedelho, eu disse para
Para de meter o bedelho, melhor parar
Para de meter o bedelho onde não te interessa



Credits
Writer(s): Adriana Deffenti
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