Tempos de Moleque
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
E não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
Que não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Mas o menor foi crescendo
Se desenvolvendo, plantado na madruga' desfrutando do veneno
A falta de opção, ter um pai ausente
Só alimentava o ódio, a maldade em sua mente
Infrator inocente, infelizmente
Desequilibrado, maloqueiro, inteligente
Um abraço apertado, leal e verdadeiro
E um aperto de mão naqueles que se diz parceiro
Que tava ali primeiro perante ao desespero
Tinha facilidade de multiplicar dinheiro
Mas não se deixou levar, controlou suas emoção
O céu é o limite, nós mantemos os pés no chão
E qualquer indecisão, qual seja a ocasião
Mantendo sua postura e olha o vulgo de ladrão
Ai-ai-ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
E não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
Que não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
É o Menor Mr, DJ Alê Mark, Negão do Arizona, tá ligado?
Mas o menor foi crescendo
Se desenvolvendo
Plantado na madruga' desfrutando do veneno
A falta de opção, ter um pai ausente
Só alimentava o ódio, a maldade em sua mente
Infrator inocente, infelizmente
Desequilibrado, maloqueiro, inteligente
Um abraço apertado, leal e verdadeiro
E um aperto de mão naqueles que se diz parceiro
Que tava ali primeiro perante ao desespero
Tinha facilidade de multiplicar dinheiro
Mas não se deixou levar, controlou suas emoção
O céu é o limite, nós mantemos os pés no chão
E qualquer indecisão, qual seja a ocasião
Mantendo sua postura e olha o vulgo de ladrão
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
E não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
Que não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
E não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
Que não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Mas o menor foi crescendo
Se desenvolvendo, plantado na madruga' desfrutando do veneno
A falta de opção, ter um pai ausente
Só alimentava o ódio, a maldade em sua mente
Infrator inocente, infelizmente
Desequilibrado, maloqueiro, inteligente
Um abraço apertado, leal e verdadeiro
E um aperto de mão naqueles que se diz parceiro
Que tava ali primeiro perante ao desespero
Tinha facilidade de multiplicar dinheiro
Mas não se deixou levar, controlou suas emoção
O céu é o limite, nós mantemos os pés no chão
E qualquer indecisão, qual seja a ocasião
Mantendo sua postura e olha o vulgo de ladrão
Ai-ai-ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
E não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
Que não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
É o Menor Mr, DJ Alê Mark, Negão do Arizona, tá ligado?
Mas o menor foi crescendo
Se desenvolvendo
Plantado na madruga' desfrutando do veneno
A falta de opção, ter um pai ausente
Só alimentava o ódio, a maldade em sua mente
Infrator inocente, infelizmente
Desequilibrado, maloqueiro, inteligente
Um abraço apertado, leal e verdadeiro
E um aperto de mão naqueles que se diz parceiro
Que tava ali primeiro perante ao desespero
Tinha facilidade de multiplicar dinheiro
Mas não se deixou levar, controlou suas emoção
O céu é o limite, nós mantemos os pés no chão
E qualquer indecisão, qual seja a ocasião
Mantendo sua postura e olha o vulgo de ladrão
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
E não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
De quando eu era simplesmente um pivete
Que não tinha aquela maldade com o mundo
Não conhecia o artigo 157
Ai que saudade dos meus tempos de moleque
Credits
Writer(s): Everton Goncalves Rosa
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.