Em Vão

Não estamos prontos, somos partes
Movidos pela inércia
Estamos à espera
Da farsa, da forja, do fim

Estranhos à qualquer resistência
Existir é testar os limites da própria essência

Resistir e questionar
Pra onde ir?
Aonde vou chegar?
Não existe motivo aparente pra permanência
Então que a mudança seja regra

Nunca estamos prontos, somos partes
Movidos pela inércia
Pensados como peças
Peões de um jogo de derrota certa

Estranhos à qualquer resistência
Existir é testar os limites da própria essência

Resistir e questionar
Pra onde ir?
Aonde vou chegar?
Não existe motivo aparente pra permanência
Então que aceitar a mudança
Seja sempre
A única regra

É abraçar toda diferença que existe entre duas possibilidades, duas vias
Mais que isso é compreender que nem sempre é sobre mim, sobre você, sobre a gente
É pra me afastar de tudo que um dia eu carreguei e não faz mais sentido
É pra pensar que eu não sou sempre o responsável
Eu não posso ser
Eu não quero ser



Credits
Writer(s): Rafael Andrade
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