Cabelo de Milho
Tanta água no poço e o riacho tão seco e só
O cercado é de toco e o arado é de pedra e pó
Um cansaço na rede e uma sede de se estranhar
Sei lá...
Um olhar pra parede e uma prece pro céu chorar
Sei lá...
Se pudesse o sol chover
Só a metade do que chove no meu coração
Dava um lago pra beber
E o chão virava neve de tanto algodão
Filho pra criar, crescer
E o gosto de rever moringa na janela
Tanto milho pra colher
De nunca mais se ver o fundo da panela
Tanta água no coco e o riacho tão seco e só
O cercado é de toco e o arado é de pedra e pó
Um cavalo novilho e um filho que vai chegar
Sei lá...
Tem cabelo de milho o brilho do sol no olhar
Sei lá...
Se pudesse o sol chover
Só a metade do que chove no meu coração
Dava um lago pra beber
E o chão virava neve de tanto algodão
Filho pra criar, crescer
E o gosto de rever moringa na janela
Tanto milho pra colher
De nunca mais se ver o fundo da panela
Se pudesse o sol chover
Só a metade do que chove no meu coração
Dava um lago pra beber
E o chão virava neve de tanto algodão
Filho pra criar, crescer
E o gosto de rever moringa na janela
Tanto milho pra colher
De nunca mais se ver o fundo da panela
O cercado é de toco e o arado é de pedra e pó
Um cansaço na rede e uma sede de se estranhar
Sei lá...
Um olhar pra parede e uma prece pro céu chorar
Sei lá...
Se pudesse o sol chover
Só a metade do que chove no meu coração
Dava um lago pra beber
E o chão virava neve de tanto algodão
Filho pra criar, crescer
E o gosto de rever moringa na janela
Tanto milho pra colher
De nunca mais se ver o fundo da panela
Tanta água no coco e o riacho tão seco e só
O cercado é de toco e o arado é de pedra e pó
Um cavalo novilho e um filho que vai chegar
Sei lá...
Tem cabelo de milho o brilho do sol no olhar
Sei lá...
Se pudesse o sol chover
Só a metade do que chove no meu coração
Dava um lago pra beber
E o chão virava neve de tanto algodão
Filho pra criar, crescer
E o gosto de rever moringa na janela
Tanto milho pra colher
De nunca mais se ver o fundo da panela
Se pudesse o sol chover
Só a metade do que chove no meu coração
Dava um lago pra beber
E o chão virava neve de tanto algodão
Filho pra criar, crescer
E o gosto de rever moringa na janela
Tanto milho pra colher
De nunca mais se ver o fundo da panela
Credits
Writer(s): Paulo Filho, / Sivuca
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