IN SÔNIA (SÔNIA IN MY MIND)
Saudade real
O frio que bate é o baque
Que toca no bairro natal
Do mar, natural
Som de bicicleta
Janela com a sombra das folhas
Quintal
De manhã gelado
O dia fica claro
Catando roupas no varal
Nas ruas de barro
Dois sonhos trocados
O cheiro do asfalto e o cal
Paga passagem para um outro mundo
Lado da ponte onde encontra o tudo
Neblina cega, dinheiro não chega
A clareza dos homens me deixa confuso
O leque de chances se mostra obtuso
O túnel em que ando se mostra estreito
Busco meu leito tentando esquivar dos abusos
A responsa toda no meu peito
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Escrevendo na chuva
A ladeira quando chove não alaga
Mas o acesso é água até a canela
Então traga
E ande pelo lado mais fechado da curva
Se vir o giroflex esconde a baga
Preto demais pra ser branco e branco demais pra ser preto
Escuro o suficiente pra estar no seu pesadelo
E se eu tivesse papel
Se pá que eu saía ileso
Mas eu não subo pro céu
Se no meu bolso fizer peso demais
Pior é a cabeça
Que não segura a onda do que foi
Personagens se misturam enquanto durmo
E organizar memórias só dormindo é tipo ter o
quarto sujo há uma semana e querer limpar em um minuto
Barrado por objetos que eu mesmo empilhei no caminho
Tento encontrar uma diretriz
Travado por medos que eu mesmo inventei
Não enxergo um palmo à frente do nariz
Minha mente projeta
Meu olho não vê nada
E eu fico sentado
Na mesma calçada
Contente com tudo
Que idealizo
Faço minhas ideias formarem palavras (nada)
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Sonia in my mind
I felt in love
I'm into sonia
Sonia in my mind
I felt in love
I'm into sonia
Por você, monamour, eu compro e vendo
Os subsolos da cidade
Num fevereiro, bem fevereiro
Eu não me entendo
Na muvuca da cidade
Pipocando demograficamente
A população estende
Sua carne no varal
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
O frio que bate é o baque
Que toca no bairro natal
Do mar, natural
Som de bicicleta
Janela com a sombra das folhas
Quintal
De manhã gelado
O dia fica claro
Catando roupas no varal
Nas ruas de barro
Dois sonhos trocados
O cheiro do asfalto e o cal
Paga passagem para um outro mundo
Lado da ponte onde encontra o tudo
Neblina cega, dinheiro não chega
A clareza dos homens me deixa confuso
O leque de chances se mostra obtuso
O túnel em que ando se mostra estreito
Busco meu leito tentando esquivar dos abusos
A responsa toda no meu peito
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Escrevendo na chuva
A ladeira quando chove não alaga
Mas o acesso é água até a canela
Então traga
E ande pelo lado mais fechado da curva
Se vir o giroflex esconde a baga
Preto demais pra ser branco e branco demais pra ser preto
Escuro o suficiente pra estar no seu pesadelo
E se eu tivesse papel
Se pá que eu saía ileso
Mas eu não subo pro céu
Se no meu bolso fizer peso demais
Pior é a cabeça
Que não segura a onda do que foi
Personagens se misturam enquanto durmo
E organizar memórias só dormindo é tipo ter o
quarto sujo há uma semana e querer limpar em um minuto
Barrado por objetos que eu mesmo empilhei no caminho
Tento encontrar uma diretriz
Travado por medos que eu mesmo inventei
Não enxergo um palmo à frente do nariz
Minha mente projeta
Meu olho não vê nada
E eu fico sentado
Na mesma calçada
Contente com tudo
Que idealizo
Faço minhas ideias formarem palavras (nada)
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Sonia in my mind
I felt in love
I'm into sonia
Sonia in my mind
I felt in love
I'm into sonia
Por você, monamour, eu compro e vendo
Os subsolos da cidade
Num fevereiro, bem fevereiro
Eu não me entendo
Na muvuca da cidade
Pipocando demograficamente
A população estende
Sua carne no varal
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Fumando o último cigarro antes de dormir
Mas hoje eu sei que eu viro a noite
A madruga é a única hora onde eu me sinto confiante pra não desistir
E todo dia é um novo açoite
Credits
Writer(s): Joao Caetano Soares Da Costa, Ana Faria Fainguelernt
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