Negração
Marielle (presente!)
Marielle (presente!)
Hoje (e sempre!)
Hoje (e sempre!)
Sangro, mas canto
Do luto à luta
A cada grito de ódio que mente
Vai ecoar: Marielle, presente!
Sangro, mas canto
Do luto à luta
A cada grito de ódio que mente
Vai ecoar: Marielle, presente!
Me construí
Na negação do que eu sou
Reconstruí
Negra e ação, hoje eu sou
Me construí
Na negação do que eu sou
Reconstruí
Negra e ação, hoje eu sou
Olhei pro jornal (não me vi)
Olhei pra revista (cadê?)
Dizem que eu nasci (pra servir)
Vou mostrar que foi (pra vencer)
Olhei pro jornal (não me vi)
Olhei pra revista (cadê?)
Dizem que eu nasci (pra servir)
Vou mostrar que foi (pra vencer)
Me construí
Na negação do que eu sou
Reconstruí
Negra e ação, hoje eu sou
Me construí
Na negação do que eu sou
Reconstruí
Negra e ação, hoje eu sou
Olhei pro jornal (não me vi)
Olhei pra revista (cadê?)
Dizem que eu nasci (pra servir)
Vou mostrar que foi (pra vencer)
Olhei pro jornal (não me vi)
Olhei pra revista (cadê?)
Dizem que eu nasci (pra servir)
Vou mostrar que foi (pra vencer)
Tirem seus rosários dos nossos ovários
Nosso corpo é território livre
Nossa mente descolonizou
Mirei no seu peito e cê nem viu
Mais ligeira que a bala de fuzil
É a semente que brota do amor
Tirem seus rosários dos nossos ovários
Nosso corpo é território livre
Nossa mente descolonizou
Mirei no seu peito e cê nem viu
Mais ligeira que a bala de fuzil
É a semente que brota do amor
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
Marielle (presente!)
Hoje (e sempre!)
Hoje (e sempre!)
Sangro, mas canto
Do luto à luta
A cada grito de ódio que mente
Vai ecoar: Marielle, presente!
Sangro, mas canto
Do luto à luta
A cada grito de ódio que mente
Vai ecoar: Marielle, presente!
Me construí
Na negação do que eu sou
Reconstruí
Negra e ação, hoje eu sou
Me construí
Na negação do que eu sou
Reconstruí
Negra e ação, hoje eu sou
Olhei pro jornal (não me vi)
Olhei pra revista (cadê?)
Dizem que eu nasci (pra servir)
Vou mostrar que foi (pra vencer)
Olhei pro jornal (não me vi)
Olhei pra revista (cadê?)
Dizem que eu nasci (pra servir)
Vou mostrar que foi (pra vencer)
Me construí
Na negação do que eu sou
Reconstruí
Negra e ação, hoje eu sou
Me construí
Na negação do que eu sou
Reconstruí
Negra e ação, hoje eu sou
Olhei pro jornal (não me vi)
Olhei pra revista (cadê?)
Dizem que eu nasci (pra servir)
Vou mostrar que foi (pra vencer)
Olhei pro jornal (não me vi)
Olhei pra revista (cadê?)
Dizem que eu nasci (pra servir)
Vou mostrar que foi (pra vencer)
Tirem seus rosários dos nossos ovários
Nosso corpo é território livre
Nossa mente descolonizou
Mirei no seu peito e cê nem viu
Mais ligeira que a bala de fuzil
É a semente que brota do amor
Tirem seus rosários dos nossos ovários
Nosso corpo é território livre
Nossa mente descolonizou
Mirei no seu peito e cê nem viu
Mais ligeira que a bala de fuzil
É a semente que brota do amor
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
É Funmilayo
Credits
Writer(s): Stela Nesrine
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