"Seu" Dono Da Gente
Seu dono da gente
Aqui realmente não está mole não
Tá faltando feijão, tá faltando esperança
As minhas crianças
Não têm segurança nem dentro de casa
Só dá "treizoitão", estão mandando brasa.
Seu dono da gente
O brasil tá querendo mais humanidade
Menos cartolagem, mais honestidade
E maior proteção ao que é nacional
O trem menos cheio, bem menos receio
Trabalho decente, remédio barato
Pra quem tá doente
A beca, o sapato e a cachanga ideal
Seu dono da gente
Um pouquinho disso já quebrava o galho
Não custava caro, nem dava trabalho
E deixava o país numa quase legal.
Seu dono da gente
Aqui realmente não está mole não
Tá faltando feijão, tá faltando esperança
As minhas crianças
Não têm segurança nem dentro de casa
Só dá "treizoitão", estão mandando brasa
Seu dono da gente
O brasil tá querendo mais humanidade
Menos cartolagem, mais honestidade
E maior proteção ao que é nacional
O trem menos cheio, bem menos receio
Trabalho decente, remédio barato
Pra quem tá doente
A beca, o sapato e a cachanga ideal
Seu dono da gente
Um pouquinho disso já quebrava o galho
Não custava caro, nem dava trabalho
E deixava o país numa quase legal.
Aqui realmente não está mole não
Tá faltando feijão, tá faltando esperança
As minhas crianças
Não têm segurança nem dentro de casa
Só dá "treizoitão", estão mandando brasa.
Seu dono da gente
O brasil tá querendo mais humanidade
Menos cartolagem, mais honestidade
E maior proteção ao que é nacional
O trem menos cheio, bem menos receio
Trabalho decente, remédio barato
Pra quem tá doente
A beca, o sapato e a cachanga ideal
Seu dono da gente
Um pouquinho disso já quebrava o galho
Não custava caro, nem dava trabalho
E deixava o país numa quase legal.
Seu dono da gente
Aqui realmente não está mole não
Tá faltando feijão, tá faltando esperança
As minhas crianças
Não têm segurança nem dentro de casa
Só dá "treizoitão", estão mandando brasa
Seu dono da gente
O brasil tá querendo mais humanidade
Menos cartolagem, mais honestidade
E maior proteção ao que é nacional
O trem menos cheio, bem menos receio
Trabalho decente, remédio barato
Pra quem tá doente
A beca, o sapato e a cachanga ideal
Seu dono da gente
Um pouquinho disso já quebrava o galho
Não custava caro, nem dava trabalho
E deixava o país numa quase legal.
Credits
Writer(s): Nei Braz Lopes, Wilson Moreira Serra
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.