Quintal
No quintal da minha casa nasceu uma flor
Atrás da palmeira sob o Sol
Sustenta sua túnica ao astro rei
Dispersa o inseto ao farol
Culpando o mormaço por assim dizer
O vento zangado vai levando o pólen
No quintal da minha casa nasceu uma flor
Atrás da palmeira sob o Sol
Sustenta sua túnica ao astro rei
Dispersa o inseto ao farol
Culpando o mormaço por assim dizer
O vento zangado vai levando o pólen
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E vento
O caule aflora por causa da dor
De conter os espinhos ao redor
Seu sangue dispersa no extremo da flor
Algo bem mais rubro que o amor
Nascendo assim a origem da prosa
E da poesia
A rosa
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E vento
Na varanda de casa cresceu uma flor
Atrás da janela a sombra do Sol
Refresca sua vida com um regador
Sorri a abelha e o caracol
Voando, zumbindo, seu calmo andor
Diz mais sobre o peso de sua casa
Em suas costas
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E vento
Atrás da palmeira sob o Sol
Sustenta sua túnica ao astro rei
Dispersa o inseto ao farol
Culpando o mormaço por assim dizer
O vento zangado vai levando o pólen
No quintal da minha casa nasceu uma flor
Atrás da palmeira sob o Sol
Sustenta sua túnica ao astro rei
Dispersa o inseto ao farol
Culpando o mormaço por assim dizer
O vento zangado vai levando o pólen
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E vento
O caule aflora por causa da dor
De conter os espinhos ao redor
Seu sangue dispersa no extremo da flor
Algo bem mais rubro que o amor
Nascendo assim a origem da prosa
E da poesia
A rosa
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E vento
Na varanda de casa cresceu uma flor
Atrás da janela a sombra do Sol
Refresca sua vida com um regador
Sorri a abelha e o caracol
Voando, zumbindo, seu calmo andor
Diz mais sobre o peso de sua casa
Em suas costas
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E desde criança no ventre da mãe começa a chorar
Preocupa o mundo com as suas falsas bolsas d'água
E vento
Credits
Writer(s): Alexandre Barril Dalla Pria, Caio Sanches Vieira
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