Somos Nós
Tendo a senha de saída do conto de fadas
Lendo o mapa de uma vida pobre e desprezada
Sendo a rota de entrada para o tudo ou nada
Vendo a morte reduzida à lixo na calçada
Se apertando e se juntando aos montes de feridos
Se escondendo da vassoura e do rôdo instruído
Se apegando à loucura de um mundo partido
Se entregando na cultura de ser esquecido
Sem ter voz
Somos Nós
Desatados
Repartidos
Isolados
Solitários
Desgraçados
Condenados
À liberdade de escolher
Aquilo que volta em forma
De escravidão
Sendo livre pra não ter a liberdade de pensar
Sendo livre pra esquecer, apenas ver e se calar
Sendo livre pra não ser a substância
Sendo livre pra esconder a ignorância
E a liberdade de não ser o dono do seu próprio tempo
A liberdade que só crê na grande crença do momento
A liberdade de não ver a variável
Nem coordenada que indique a hipótese
provável de estar sendo o seu próprio algoz
Somos Nós
Desatados
Repartidos
Isolados
Solitários
Desgraçados
Condenados
À liberdade de escolher
Aquilo que volta em forma
De escravidão
E quem vai escolher
Quem vai viver
E quem vai morrer
Pra escolher
E quem decidiu
Quem tem poder
E quem aceitou
Obedecer
Lendo o mapa de uma vida pobre e desprezada
Sendo a rota de entrada para o tudo ou nada
Vendo a morte reduzida à lixo na calçada
Se apertando e se juntando aos montes de feridos
Se escondendo da vassoura e do rôdo instruído
Se apegando à loucura de um mundo partido
Se entregando na cultura de ser esquecido
Sem ter voz
Somos Nós
Desatados
Repartidos
Isolados
Solitários
Desgraçados
Condenados
À liberdade de escolher
Aquilo que volta em forma
De escravidão
Sendo livre pra não ter a liberdade de pensar
Sendo livre pra esquecer, apenas ver e se calar
Sendo livre pra não ser a substância
Sendo livre pra esconder a ignorância
E a liberdade de não ser o dono do seu próprio tempo
A liberdade que só crê na grande crença do momento
A liberdade de não ver a variável
Nem coordenada que indique a hipótese
provável de estar sendo o seu próprio algoz
Somos Nós
Desatados
Repartidos
Isolados
Solitários
Desgraçados
Condenados
À liberdade de escolher
Aquilo que volta em forma
De escravidão
E quem vai escolher
Quem vai viver
E quem vai morrer
Pra escolher
E quem decidiu
Quem tem poder
E quem aceitou
Obedecer
Credits
Writer(s): Gustavo Prado De Azevedo, Rodrigo Braga Fernandes
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