Apólices Inquebráveis
Procura bem no fundo que é ai que me encontro
Quero a escuridão para me isolar do que desconto
Último empregado das campanhas que reconto
Tenciono meditar sobre os ódios que me imponho
Procurar a solução, procurar o mantimento
Procurar o anagógico que mantém o isolamento
E por aí encontro estórias que são estórias sem lamento
Põe-me na carpete para voar sobre o tempo
Entra me na mente, quero ver a solidão
Sempre planeaste tirar a sorte da nossa mão
Oiço o teu ladrar lá bem distante no salão
A tua face quero ver, quero ver a punição
Quero ver como um vilão, sentir a pulsação
Sentir tuas palavras quando sofres de aflição
Mas na verdade tudo isto, tudo isto é ilusão
Ilusão que tudo isto sou só eu na tua mão
Mais uma palavra antes de tudo colidir
Dá-me os teus desejos para os usufruir
Sonhar é humano mas aqui não vais fluir
Pois com muita pena minha és tu que vejo ir
(Poças encarnadas, alucino sobre a água
Afundar a minha mente numa mágoa
Inspiração de vela navego no céu
Perante a trilogia sigo para a saga)
Conceito de fascínio não condiz com o que sinto
Contos recontados e por fim assim repito
Repito e alucino
Repito e alucino
Descobrimento de evidência é criação de agonia
Como a energia instalada numa melodia
Após a reflexão que se presencia no espelho
Sentimentos iludidos mas tu és a terapia
Apólices inquebráveis quero solução
Permanentemente numa desilusão
Eu não vou lembrar (Tudo aquilo que aprendi por mim)
Aqui me isolo dentro duma prestação
Incessantemente sonho por coesão
Eu não vou lembrar (Tudo aquilo que aprendi)
Às vezes necessito do cansaço da presença
Corpos desconfortáveis assim quebram a sentença
Quando sentes a minha falta diz-me no que pensas
Diz-me que te alimentas da minha ausência
Solidão, punição, aflição
Numa visão periférica vejo a tua frustração
Equivalente à nossa oposição
Mesmo igual à nossa oposição
Escravo Barbosa, a minha vida me largou
Fico preso no anzol assim meu espírito voou
Condizendo com o passado quando espaço se formou
Minha genética é igual aquela que te assim criou
E vice versa, ambos somos o mesmo génio
Ambos partilhamos a fatia do mesmo prémio
Compartilhamos o ensino transmitido
De todos aqueles que mudaram o sentido
(Eu não sei, se vou lembrar)
(Poças encarnadas alucino sobre a água
Afundar a minha mente numa mágoa
Inspiração de vela navego no céu
Perante a trilogia sigo para a saga)
Entre o preto e o branco a sua alma balançou
Balançou o julgamento pois assim ele acordou
Solucionou, fascinou, com os erros se formou
Tomou a decisão e ao mundo se ilustrou
Nas veias flui o espírito como a água que nos ensina
A dor do metafisico que alargou sua energia
Ilustra as correntes que nos prende a fantasia
Sentimentos iludidos pois tu és a terapia
Apólices inquebráveis quero solução
Permanentemente numa desilusão
Eu não vou lembrar (Tudo aquilo que aprendi por mim)
Aqui me isolo dentro duma prestação
Incessantemente sonho por coesão
Eu não vou lembrar (Tudo aquilo que aprendi por mim)
Quero a escuridão para me isolar do que desconto
Último empregado das campanhas que reconto
Tenciono meditar sobre os ódios que me imponho
Procurar a solução, procurar o mantimento
Procurar o anagógico que mantém o isolamento
E por aí encontro estórias que são estórias sem lamento
Põe-me na carpete para voar sobre o tempo
Entra me na mente, quero ver a solidão
Sempre planeaste tirar a sorte da nossa mão
Oiço o teu ladrar lá bem distante no salão
A tua face quero ver, quero ver a punição
Quero ver como um vilão, sentir a pulsação
Sentir tuas palavras quando sofres de aflição
Mas na verdade tudo isto, tudo isto é ilusão
Ilusão que tudo isto sou só eu na tua mão
Mais uma palavra antes de tudo colidir
Dá-me os teus desejos para os usufruir
Sonhar é humano mas aqui não vais fluir
Pois com muita pena minha és tu que vejo ir
(Poças encarnadas, alucino sobre a água
Afundar a minha mente numa mágoa
Inspiração de vela navego no céu
Perante a trilogia sigo para a saga)
Conceito de fascínio não condiz com o que sinto
Contos recontados e por fim assim repito
Repito e alucino
Repito e alucino
Descobrimento de evidência é criação de agonia
Como a energia instalada numa melodia
Após a reflexão que se presencia no espelho
Sentimentos iludidos mas tu és a terapia
Apólices inquebráveis quero solução
Permanentemente numa desilusão
Eu não vou lembrar (Tudo aquilo que aprendi por mim)
Aqui me isolo dentro duma prestação
Incessantemente sonho por coesão
Eu não vou lembrar (Tudo aquilo que aprendi)
Às vezes necessito do cansaço da presença
Corpos desconfortáveis assim quebram a sentença
Quando sentes a minha falta diz-me no que pensas
Diz-me que te alimentas da minha ausência
Solidão, punição, aflição
Numa visão periférica vejo a tua frustração
Equivalente à nossa oposição
Mesmo igual à nossa oposição
Escravo Barbosa, a minha vida me largou
Fico preso no anzol assim meu espírito voou
Condizendo com o passado quando espaço se formou
Minha genética é igual aquela que te assim criou
E vice versa, ambos somos o mesmo génio
Ambos partilhamos a fatia do mesmo prémio
Compartilhamos o ensino transmitido
De todos aqueles que mudaram o sentido
(Eu não sei, se vou lembrar)
(Poças encarnadas alucino sobre a água
Afundar a minha mente numa mágoa
Inspiração de vela navego no céu
Perante a trilogia sigo para a saga)
Entre o preto e o branco a sua alma balançou
Balançou o julgamento pois assim ele acordou
Solucionou, fascinou, com os erros se formou
Tomou a decisão e ao mundo se ilustrou
Nas veias flui o espírito como a água que nos ensina
A dor do metafisico que alargou sua energia
Ilustra as correntes que nos prende a fantasia
Sentimentos iludidos pois tu és a terapia
Apólices inquebráveis quero solução
Permanentemente numa desilusão
Eu não vou lembrar (Tudo aquilo que aprendi por mim)
Aqui me isolo dentro duma prestação
Incessantemente sonho por coesão
Eu não vou lembrar (Tudo aquilo que aprendi por mim)
Credits
Writer(s): Lucas Schmidt
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