Sempre a Esperança

Eu amo sim, me reconheça
Flor do jasmim, que se afoga no perfume
Triste beleza, bela nobreza
Raro destino, tão desigual
Fruto sem árvore, folia sem carnaval

Amando assim, teu corpo adentro
Sem dividir, multiplicando o milagre
Da natureza, felicidade
Frágil brinquedo, tão invulgar

Sempre há esperança, até nada mais restar
Sempre há esperança, até tudo se acabar
Sempre há esperança, até nada mais restar

Eu amo sim, me reconheça
Flor do jasmim, que se afoga no perfume
Triste beleza, bela nobreza
Raro destino, tão desigual
Fruto sem árvore, folia sem carnaval

Amando assim, teu corpo adentro
Sem dividir, multiplicando o milagre
Da natureza, felicidade
Frágil brinquedo, tão invulgar

Sempre há esperança, até nada mais restar
Sempre há esperança, até tudo se acabar
Sempre há esperança até nada mais restar



Credits
Writer(s): Ricardo Augusto Mendonca Mello
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