Voz Bandeira

Eu sou a lágrima
Eu sou o pano
Se derramada, seco a dor
Sou Carnaval

Sou feminina, sou masculina
A minha sina é transcender o habitual

Eu sou a lágrima
Eu sou o pano
Se derramada, seco a dor
Sou Carnaval

Sou feminina, sou masculina
A minha sina é transcender o habitual

Sou voz bandeira, rueira à vera
Feita do barro, vou do chão ao vendaval
Alguém que berra porque não espera
Viver a regra que define o que é normal

Tempo é qualquer lugar
Sonho é pagar pra ver
Sou rio que enfrenta o mar
Jorro gota malê

Canto pra libertar
Corpo, alma, prazer
Nem tente me calar
Esse aí não tá pra nascer

Tempo é qualquer lugar
Sonho é pagar pra ver
Sou rio que enfrenta o mar
Jorro gota malê

Canto pra libertar
Corpo, alma, prazer
Nem tente me calar
Esse aí não tá pra nascer

Eu sou a lágrima
Eu sou o pano
Se derramada, seco a dor
Sou Carnaval

Sou feminina, sou masculina
A minha sina é transcender o habitual

Sou voz bandeira, rueira à vera
Feita do barro, vou do chão ao vendaval
Alguém que berra porque não espera
Viver a regra que define o que é normal

Tempo é qualquer lugar
Sonho é pagar pra ver
Sou rio que enfrenta o mar
Jorro gota malê

Canto pra libertar
Corpo, alma, prazer
Nem tente me calar
Esse aí não tá pra nascer

Tempo é qualquer lugar
Sonho é pagar pra ver
Sou rio que enfrenta o mar
Jorro gota malê

Canto pra libertar
Corpo, alma, prazer
Nem tente me calar
Esse aí não tá pra nascer

Eu sou a lágrima
Eu sou o pano
Eu sou a lágrima
Eu sou o pano



Credits
Writer(s): Raul De Souza Vidigal, Marina Iris
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