Sangue Novo
Tu viste o meu sangue novo
Quiseste vir agoirar o plano
Agora plano em pleno vôo
Mas sempre a rasar no profano
Meu sangue novo
Dar o meu come up
Agora canto em pleno fôlego
Até me deitar na campa
Vidas feridas devido a pressas, tão cesso-as
Tão segue-se as conversas - compro essas compressas
Começo-as perdido, mas se me encontro nessas dou-te
Sentido à vida, são contos stressantes
Querida nem com parentes confinas
Desabafas com garrafas porque paredes tão finas
Entrelaças mordaças entre dentes e entre linhas
Para decidir entre o laço e o entreter nas entrelinhas
Eu sei que era comigo que te entretinhas
Vi que era só prazer no teu lazer que dentro tinhas
Entretanto, sente as sinas entre sinais em tercinas
São linhas de comboio, ya
Não me afogo com cobras ya um g boia
Soldadinho de chumbo porque ela quebra o nós
Sentimentos de gelo que deslizam em trenós
Só há vinho juro é como elevo a voz
Senti menos degelo que é preciso entre nós
Tu viste o meu sangue novo
Quiseste vir agoirar o plano
Agora plano em pleno vôo
Mas sempre a rasar no profano
Meu sangue novo
Dar o meu come up
Agora canto em pleno fôlego
Até me deitar na campa
Leva as unhas cravadas do meu dorso
Não me queixava da dor se viessem mãos agarradas num todo mas são dadas
São saudades de quando as via entrelaçadas com uma força
Furtada ao meu rancor então que se foda
Juro a merda que li chega só para
Perceber que toda a tua merda é clichê
Garanto-te a queda disto cedo
Viste-me memo num embarque forjado e em catarse tremo
A falar do parque eduardo, eu bebo na missa do sétimo
Entro sem qualquer sentimento e mana faz uma semana que tenho esta cara de enterro
Que emana o meu ar azedo
Pulso tenro em sal
Puto tento o corte na vertical até ver-te em cal
Sangue escorre verte e tal a pedra
Mal consigo olhar pra ti com a vertebral que eu parti a querer olhar pra ti só na horizontal
O teu horizonte alberga parte do meu barco e se vir isto
Ela que drope tweets que eu dropo whisky
Tu viste o meu sangue novo
Quiseste vir agoirar o plano
Agora plano em pleno vôo
Mas sempre a rasar no profano
Meu sangue novo
Dar o meu come up
Agora canto em pleno fôlego
Até me deitar na campa
Quiseste vir agoirar o plano
Agora plano em pleno vôo
Mas sempre a rasar no profano
Meu sangue novo
Dar o meu come up
Agora canto em pleno fôlego
Até me deitar na campa
Vidas feridas devido a pressas, tão cesso-as
Tão segue-se as conversas - compro essas compressas
Começo-as perdido, mas se me encontro nessas dou-te
Sentido à vida, são contos stressantes
Querida nem com parentes confinas
Desabafas com garrafas porque paredes tão finas
Entrelaças mordaças entre dentes e entre linhas
Para decidir entre o laço e o entreter nas entrelinhas
Eu sei que era comigo que te entretinhas
Vi que era só prazer no teu lazer que dentro tinhas
Entretanto, sente as sinas entre sinais em tercinas
São linhas de comboio, ya
Não me afogo com cobras ya um g boia
Soldadinho de chumbo porque ela quebra o nós
Sentimentos de gelo que deslizam em trenós
Só há vinho juro é como elevo a voz
Senti menos degelo que é preciso entre nós
Tu viste o meu sangue novo
Quiseste vir agoirar o plano
Agora plano em pleno vôo
Mas sempre a rasar no profano
Meu sangue novo
Dar o meu come up
Agora canto em pleno fôlego
Até me deitar na campa
Leva as unhas cravadas do meu dorso
Não me queixava da dor se viessem mãos agarradas num todo mas são dadas
São saudades de quando as via entrelaçadas com uma força
Furtada ao meu rancor então que se foda
Juro a merda que li chega só para
Perceber que toda a tua merda é clichê
Garanto-te a queda disto cedo
Viste-me memo num embarque forjado e em catarse tremo
A falar do parque eduardo, eu bebo na missa do sétimo
Entro sem qualquer sentimento e mana faz uma semana que tenho esta cara de enterro
Que emana o meu ar azedo
Pulso tenro em sal
Puto tento o corte na vertical até ver-te em cal
Sangue escorre verte e tal a pedra
Mal consigo olhar pra ti com a vertebral que eu parti a querer olhar pra ti só na horizontal
O teu horizonte alberga parte do meu barco e se vir isto
Ela que drope tweets que eu dropo whisky
Tu viste o meu sangue novo
Quiseste vir agoirar o plano
Agora plano em pleno vôo
Mas sempre a rasar no profano
Meu sangue novo
Dar o meu come up
Agora canto em pleno fôlego
Até me deitar na campa
Credits
Writer(s): Dez, Nedved, Xtinto
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