Romance no Deserto (Romance in Durango) [feat. Fagner] [Ao Vivo]
Te gusta mi bachata, bebê?
Eu tenho a boca que arde como o sol
O rosto e a cabeça quente
Com a Madalena vou-me embora
Agora ninguém vai pegar a gente
Dei minha viola num pedaço de pão
Um esconderijo e uma aguardente
Mas um dia eu arranjo outra viola
E na viagem vou cantar pra Madalena
Vem, vem!
Não chore não, querida
Que esse deserto finda
Tudo aconteceu que eu nem me lembro
Me abraça, minha vida
Me leva em seu cavalo
Que logo no paraíso chegaremos
Raimundo!
Vejo cidades fantasmas e ruínas
À noite escuto o seu lamento
São pesadelos e aves de rapina
Sol vermelho do meu pensamento
Será que eu dei um tiro no cara da cantina?
Será que eu mesmo acertei seu peito?
Vamos voando minha Madalena
O que passou, passou, não tem mais jeito
Naquela sombra, vou armar a minha rede
E olhar solitários viajantes
Beber, cantar e matar a minha sede
Lá longe, onde tudo é verdejante
Cariri, vem!
Não chore não, querida
Esse deserto finda
E tudo aconteceu que eu nem me lembro
Me abraça, minha vida
Me leva em seu cavalo
Que logo no paraíso estaremos
Padre vai rezar uma prece tão antiga
Domingo na capela da fazenda
Brinco de ouro e botas coloridas
Nós dois aprisionados nesta lenda
Ouço um trovão e penso que é um tiro
A noite escura me condena
Não sei se vivo, morro ou deliro
Depressa, pega a arma, Madalena
Tem uma luz por trás daquela serra
Mira mas não erra, minha pequena
A noite é longa e é tanta terra
Podemos estar mortos noutra cena
Não chore não, querida
Esse deserto finda
Tudo aconteceu que eu nem me lembro
Me abraça, minha vida
Me leva em seu cavalo
Que logo no paraíso dançaremos
Só vocês, vai vai vai vai!
Não chore não (Querida)
(Esse deserto finda)
(Tudo aconteceu e eu nem me lembro)
Alô, Cariri!
Me abraça, minha vida
Me leva em seu cavalo
E logo no paraíso chegaremos
Uma salva de palmas pro mito
Raimundo Fagner!
Eu tenho a boca que arde como o sol
O rosto e a cabeça quente
Com a Madalena vou-me embora
Agora ninguém vai pegar a gente
Dei minha viola num pedaço de pão
Um esconderijo e uma aguardente
Mas um dia eu arranjo outra viola
E na viagem vou cantar pra Madalena
Vem, vem!
Não chore não, querida
Que esse deserto finda
Tudo aconteceu que eu nem me lembro
Me abraça, minha vida
Me leva em seu cavalo
Que logo no paraíso chegaremos
Raimundo!
Vejo cidades fantasmas e ruínas
À noite escuto o seu lamento
São pesadelos e aves de rapina
Sol vermelho do meu pensamento
Será que eu dei um tiro no cara da cantina?
Será que eu mesmo acertei seu peito?
Vamos voando minha Madalena
O que passou, passou, não tem mais jeito
Naquela sombra, vou armar a minha rede
E olhar solitários viajantes
Beber, cantar e matar a minha sede
Lá longe, onde tudo é verdejante
Cariri, vem!
Não chore não, querida
Esse deserto finda
E tudo aconteceu que eu nem me lembro
Me abraça, minha vida
Me leva em seu cavalo
Que logo no paraíso estaremos
Padre vai rezar uma prece tão antiga
Domingo na capela da fazenda
Brinco de ouro e botas coloridas
Nós dois aprisionados nesta lenda
Ouço um trovão e penso que é um tiro
A noite escura me condena
Não sei se vivo, morro ou deliro
Depressa, pega a arma, Madalena
Tem uma luz por trás daquela serra
Mira mas não erra, minha pequena
A noite é longa e é tanta terra
Podemos estar mortos noutra cena
Não chore não, querida
Esse deserto finda
Tudo aconteceu que eu nem me lembro
Me abraça, minha vida
Me leva em seu cavalo
Que logo no paraíso dançaremos
Só vocês, vai vai vai vai!
Não chore não (Querida)
(Esse deserto finda)
(Tudo aconteceu e eu nem me lembro)
Alô, Cariri!
Me abraça, minha vida
Me leva em seu cavalo
E logo no paraíso chegaremos
Uma salva de palmas pro mito
Raimundo Fagner!
Credits
Writer(s): Bob Dylan, Jacques Levy
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