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Correndo
À 180 curiosidades por hora
Existem tantas cidades lá fora
Tanta saudade aqui dentro
Tantos anseios foram embora
Tantos talentos
De nada vale o agora
Se eu não partir pro arrebento
Contentamento, tempo, sustento
Ainda to fazendo as contas
Pra juntar tudo isso
Acho que é hora do meu novo início
E vai ser difícil
Eu agora dar os conselhos que eu nunca sigo
Pra que a chance apareça
Não abaixe a cabeça pra insistir no erro de faltar com a ação
Por pensar que a imaginação é o seu grande defeito
Vai lavar essa cara, tudo se renova
Isso é prova de amor, dê valor ao que você carrega no peito
É sempre por você que começa o respeito
Cedo demais pra cair
Mas nunca é tarde pra se levantar
Acho que é hora do meu novo início
Cedo demais pra cair
Mas nunca é tarde pra se levantar
Acho que é hora do meu novo início
Zona de conforto é camuflada
Uma sala de almofadas numa câmara fria de egos inflados
Flácidos, frágeis aos fodasses
Se eu não sair armado desse quarto
Serei um amável derrotado
Igual os caras lá fora que
Usam armas que matam
E medem o medo dos outros é que
Eu cansei de ter medo mim
E o medo de crescer te faz diminuir
Só aprende a correr quem não se
prende as correntes e perde o medo de cair
Quem não se perde na correnteza e
nem na frieza de existir e deixar fluir
Já fui e já voltei tantas vezes
Até que percebi
Que quanto mais eu desço, mais eu subo
Se eu souber interpretar os sinais
Se na incerteza eu não passar do "pensa"
Eu não virar a mesa, não vou poder dizer que ao menos eu me permiti
Cedo demais pra cair
Cedo demais pra cair
Mas nunca tarde pra se levantar
Acho que é hora do meu novo início
Cruzei avenidas, paguei pra ver
Conheci as cinzas pra renascer
Derrubei divisas, vesti a camisa
Fiz a minha parte pra acontecer
É bom vencer na vida
Mas vencer vicia
Voce sabia
Sempre se abrem subidas mais subversivas
Subi visando chegar
Assinar, acenar
E iniciar outra partida
É que a partir daqui
A história é a mesma
Mas o contexto é outro
Contei comigo mesmo
Contente, livre e louco
Comprei um livro novo
Pra me livrar do lodo
De todo peso morto
E voei
Me preparei pro pouso
Me preocupei com o jogo
Aí lavei o rosto e voltei
Mais forte a cada queda
Mais forte a cada queda
Mais forte a cada queda
À 180 curiosidades por hora
Existem tantas cidades lá fora
Tanta saudade aqui dentro
Tantos anseios foram embora
Tantos talentos
De nada vale o agora
Se eu não partir pro arrebento
Contentamento, tempo, sustento
Ainda to fazendo as contas
Pra juntar tudo isso
Acho que é hora do meu novo início
E vai ser difícil
Eu agora dar os conselhos que eu nunca sigo
Pra que a chance apareça
Não abaixe a cabeça pra insistir no erro de faltar com a ação
Por pensar que a imaginação é o seu grande defeito
Vai lavar essa cara, tudo se renova
Isso é prova de amor, dê valor ao que você carrega no peito
É sempre por você que começa o respeito
Cedo demais pra cair
Mas nunca é tarde pra se levantar
Acho que é hora do meu novo início
Cedo demais pra cair
Mas nunca é tarde pra se levantar
Acho que é hora do meu novo início
Zona de conforto é camuflada
Uma sala de almofadas numa câmara fria de egos inflados
Flácidos, frágeis aos fodasses
Se eu não sair armado desse quarto
Serei um amável derrotado
Igual os caras lá fora que
Usam armas que matam
E medem o medo dos outros é que
Eu cansei de ter medo mim
E o medo de crescer te faz diminuir
Só aprende a correr quem não se
prende as correntes e perde o medo de cair
Quem não se perde na correnteza e
nem na frieza de existir e deixar fluir
Já fui e já voltei tantas vezes
Até que percebi
Que quanto mais eu desço, mais eu subo
Se eu souber interpretar os sinais
Se na incerteza eu não passar do "pensa"
Eu não virar a mesa, não vou poder dizer que ao menos eu me permiti
Cedo demais pra cair
Cedo demais pra cair
Mas nunca tarde pra se levantar
Acho que é hora do meu novo início
Cruzei avenidas, paguei pra ver
Conheci as cinzas pra renascer
Derrubei divisas, vesti a camisa
Fiz a minha parte pra acontecer
É bom vencer na vida
Mas vencer vicia
Voce sabia
Sempre se abrem subidas mais subversivas
Subi visando chegar
Assinar, acenar
E iniciar outra partida
É que a partir daqui
A história é a mesma
Mas o contexto é outro
Contei comigo mesmo
Contente, livre e louco
Comprei um livro novo
Pra me livrar do lodo
De todo peso morto
E voei
Me preparei pro pouso
Me preocupei com o jogo
Aí lavei o rosto e voltei
Mais forte a cada queda
Mais forte a cada queda
Mais forte a cada queda
Credits
Writer(s): Zinho Bueno
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