Valsa de Gaia
Astro rei nos dá calor
E a lua equilíbrio
Vem regendo as ondas delas
Das gestantes do infinito
É Mãe Gaia, Pachamama
É advogada nossa
Vem na forma de Yemanjá
De Kuan Yin, Nossa Senhora
Uma senhora que cozinha
No raiar de um novo dia
Com sua planta de poder
Cura, erva, bruxaria
Se é sensível, se é porreta
Se é bonita ou se é Maria
Nordestina, o que me importa
Quero sua ousadia
Eu vim reconhecer
O que vem revelar
Eu me rendo a todas essas formas
Sei que o momento é agora
Salve todas as mulheres
Acolhendo nosso canto
Salve todas nossas mães que enxugam nossos prantos
Já os pratos deixa aqui
Que eu vou lavar também
Limpo a casa, educo os filhos, sou homem, mas sei bem...
Da nossa necessidade
De deixá-las governar
Com sua sensibilidade
A mulher vem imperar
Eu vim reconhecer
O que vem revelar
Eu me rendo a todas essas formas
Sei que o momento é agora
Quero ser como um anjo
Sem um sexo definido
Se sou homem, sou mulher
Sou esposa, sou marido
Sem partido eu só consigo
Entender a completude
Se eu brinco de boneca
E jogo bola de gude
Rude é o homem que na mulher quer mandar
Tenta transformá-la em sua bela, recatada e do lar
O meu lar é universo, bela é toda manifestação
Da divina a profana, não há mais de haver exclusão
Só união entre os lados
Que de fato são um só
Viva a mulher! Viva o homem!
Somos todos mesmo pó
Eu vim reconhecer
O que vem revelar
Eu me rendo a todas essas formas
Sei que o momento é agora
Eu vim reconhecer
O que vem revelar
Eu me rendo a todas essas formas
Se liberte do passado agora
E a lua equilíbrio
Vem regendo as ondas delas
Das gestantes do infinito
É Mãe Gaia, Pachamama
É advogada nossa
Vem na forma de Yemanjá
De Kuan Yin, Nossa Senhora
Uma senhora que cozinha
No raiar de um novo dia
Com sua planta de poder
Cura, erva, bruxaria
Se é sensível, se é porreta
Se é bonita ou se é Maria
Nordestina, o que me importa
Quero sua ousadia
Eu vim reconhecer
O que vem revelar
Eu me rendo a todas essas formas
Sei que o momento é agora
Salve todas as mulheres
Acolhendo nosso canto
Salve todas nossas mães que enxugam nossos prantos
Já os pratos deixa aqui
Que eu vou lavar também
Limpo a casa, educo os filhos, sou homem, mas sei bem...
Da nossa necessidade
De deixá-las governar
Com sua sensibilidade
A mulher vem imperar
Eu vim reconhecer
O que vem revelar
Eu me rendo a todas essas formas
Sei que o momento é agora
Quero ser como um anjo
Sem um sexo definido
Se sou homem, sou mulher
Sou esposa, sou marido
Sem partido eu só consigo
Entender a completude
Se eu brinco de boneca
E jogo bola de gude
Rude é o homem que na mulher quer mandar
Tenta transformá-la em sua bela, recatada e do lar
O meu lar é universo, bela é toda manifestação
Da divina a profana, não há mais de haver exclusão
Só união entre os lados
Que de fato são um só
Viva a mulher! Viva o homem!
Somos todos mesmo pó
Eu vim reconhecer
O que vem revelar
Eu me rendo a todas essas formas
Sei que o momento é agora
Eu vim reconhecer
O que vem revelar
Eu me rendo a todas essas formas
Se liberte do passado agora
Credits
Writer(s): Bruno Damianik Corrêa, Daniel Paschoal Rosinha
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