Esfíncter

Se então me deste a vida
Se isso te alivia
Por que fugir da briga se eu sei?

Na escuridão da noite

O choro ao meio dia
Por que fugir da brisa se eu sei?

Marcar meu rosto adora

Vermelhidão aflora rasga meu corpo agora... não sei

Se ainda me quer lá fora

Suja minha alma e mora
Até tu ir embora... eu sei

Que quer me ocultar

Bem na beira do mar
Que a água seja meu lar... morrer

Pra que eu te dê a vida

Sem carta ou despedida
E que assim talvez eu possa viver

Vamos roubar um banco

Me castiga no canto
Reviver o encanto... talvez

É o homem amargo e o controle da sela

O perfume de deus é a bela e a fera
O esfíncter duro que nunca se move
O sangue no vestido o revolver e a vela

É o homem amargo e o controle da sela

O perfume de deus é a bela e a fera
O esfíncter duro que nunca se move
O sangue no vestido o revolver e a vela



Credits
Writer(s): Mateus Alaska
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