Artifício

Pela entrada de serviço
Pra não dar o que falar
Eu uso de artifício
Vou ao último andar

Fazer amor, pensando bem
Levar calor a quem tem tudo e nada tem
Fazer amor, pensando bem
Levar calor a quem tem tudo e nada tem

No corredor...
No corredor atapetado, espelhado
Admiro no reflexo
O meu sexo sem complexo

Ao soar a campainha, que doçura
Vem aquela criatura
Que me adora, que me atura
Nosso amor é proíbido, escondido
E por isso ela chora, quando eu digo: vou embora

É aí que eu deito e rolo
Rolo, me embalo, me embolo
E perco a noção das horas

É aí que eu deito e rolo
É aí que eu deito e rolo
Rolo, me embalo, me embolo
E perco a noção das horas

Pela entrada...
Pela entrada de serviço
Pra não dar o que falar
Eu uso de artifício
Vou ao último andar

Fazer amor, pensando bem
Levar calor a quem tem tudo e nada tem
Fazer amor, pensando bem
Levar calor a quem tem tudo e nada tem

No corredor...
No corredor atapetado, espelhado
Admiro no reflexo
O meu sexo sem complexo

Ao soar a campainha, que doçura
Vem aquela criatura
Que me adora, que me atura
Nosso amor é proíbido, escondido
E por isso ela chora, quando eu digo: vou embora

É aí que eu deito e rolo
Rolo, me embalo, me embolo
E perco a noção das horas

É aí que eu deito e rolo...
É aí que eu deito e rolo
Rolo, me embalo, me embolo
E perco a noção das horas

É aí que eu deito e rolo...
É aí que eu deito e rolo
Rolo, me embalo, me embolo
E perco a noção das horas

É aí que eu deito e rolo...
É aí que eu deito e rolo (Tá gostosinho)
Rolo, me embalo, me embolo
E perco a noção das horas

É aí que eu deito e rolo...
É aí que eu deito e rolo
Rolo, me embalo, me embolo
E perco a noção das horas



Credits
Writer(s): Alcides Aluisio Machado, Aloisio Ramos Accioly Filho
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