Planetário
Deixa eu te contar
Tu disseste, juraste, tu prometeste-me
Que me contavas os sinais se eu te pedisse e que
Tu seguirias o seu rasto com o dedo indicador
Unindo os pontos ao ponto de sabê-los de cor
Eu pedi e foi aí que nós cruzámos os mindinhos
Juraste que encontravas até os mais pequeninos
Ias contar os sinais, um a um por todo o corpo
Pouco para ser demais mas demais para ser pouco
Outro iria desistir, mas tu juraste que era certo
Que ias descobrir quantos sinais são em concreto
Buscá-los um a um como um astrónomo em funções
Ligando-os uns aos outros pra fazer constelações
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Da minha pele sardenta ias fazer um planetário
A começar no peito onde mora um sagitário
Meu cabelo dourado na tua barba morena
A tua pele de pêssego, a nossa cama pequena
Na pele um céu estrelado, um amor despenteado
Perdidos no céu-da-boca nós ficamos aluados
A cartografar sinais, contar da cabeça aos pés
De um a dez, centenas, milhares até, milhões talvez
Pra ficares com a certeza de qual é o número exacto
De estrelas e asteróides que orbitam no teu quarto
Juraste que farias o mapa da Via Láctea
Sinal a sinal, era questão de matemática
E até tentaste, começaste dedicado
Com a ponta dos dedos, pela pele, debruçado
Mas quando chegas perto, é certo que bem depressa
Vais perdendo a conta e nunca cumpres a promessa
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Deixa eu te contar
Um, dois, três
Deixa eu te contar
Quatro, cinco, seis
Deixa eu te contar
Aquilo que eu sei
É que nunca vais saber
Quantos são os meus sinais
Deixa eu te contar
Um, um, dois, dois
Deixa eu te contar
Três, quatro, cinco, seis
Deixa eu te contar
Aquilo que eu sei
É que nunca saberás
Quantos são os meus sinais
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Tu disseste, juraste, tu prometeste-me
Que me contavas os sinais se eu te pedisse e que
Tu seguirias o seu rasto com o dedo indicador
Unindo os pontos ao ponto de sabê-los de cor
Eu pedi e foi aí que nós cruzámos os mindinhos
Juraste que encontravas até os mais pequeninos
Ias contar os sinais, um a um por todo o corpo
Pouco para ser demais mas demais para ser pouco
Outro iria desistir, mas tu juraste que era certo
Que ias descobrir quantos sinais são em concreto
Buscá-los um a um como um astrónomo em funções
Ligando-os uns aos outros pra fazer constelações
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Da minha pele sardenta ias fazer um planetário
A começar no peito onde mora um sagitário
Meu cabelo dourado na tua barba morena
A tua pele de pêssego, a nossa cama pequena
Na pele um céu estrelado, um amor despenteado
Perdidos no céu-da-boca nós ficamos aluados
A cartografar sinais, contar da cabeça aos pés
De um a dez, centenas, milhares até, milhões talvez
Pra ficares com a certeza de qual é o número exacto
De estrelas e asteróides que orbitam no teu quarto
Juraste que farias o mapa da Via Láctea
Sinal a sinal, era questão de matemática
E até tentaste, começaste dedicado
Com a ponta dos dedos, pela pele, debruçado
Mas quando chegas perto, é certo que bem depressa
Vais perdendo a conta e nunca cumpres a promessa
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Deixa eu te contar
Um, dois, três
Deixa eu te contar
Quatro, cinco, seis
Deixa eu te contar
Aquilo que eu sei
É que nunca vais saber
Quantos são os meus sinais
Deixa eu te contar
Um, um, dois, dois
Deixa eu te contar
Três, quatro, cinco, seis
Deixa eu te contar
Aquilo que eu sei
É que nunca saberás
Quantos são os meus sinais
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Deixa eu te contar uma coisa bonita
Você vai gostar de saber
Fui eu que inventei da minha cabeça
Você vai gostar de saber
Credits
Writer(s): Lorenzo Tomio
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