Flor de Pedra - Ao Vivo
Nasço flor
Me torno pedra
Exigência de ser forte
Não há sul e não há norte
Que destine minhas ideias
Nessa terra de senhores
Planto e colho o recomeço
Vai e vem de uma história
Que sempre remarca o preço
Já nasci no contratempo
Da costela do Adão
Não bradaram liberdade
Fui escrava da opressão
Pari um povo retumbante
Que gritava por fogo
Padeci aos olhos deles
Voltei das brasas
A lutar de novo
Quis um dia o silêncio
No meu peito um descanso
Mas a paz eu não alcanço
Se a palavra não gastar
Talvez o que me resta
No paradeiro do mundo
Calar meu choro profundo
E meu direito clamar
Já nasci no contratempo
Da costela do Adão
Não bradaram liberdade
Fui escrava da opressão
Pari um povo retumbante
Que gritava por fogo
Padeci aos olhos deles
Voltei das brasas
A lutar de novo
Também brotei do ventre da pampa
Fiz minha pátria em toda terra
Não resumi minha guerra
Hay una larga distância
Sobrevivo na tal circunstância
Sou do tipo que não anda só
Junto os cacos
Afasto o pó
Muito tenho que andar
Pois renasço a cada manhã
E como o grito dos tajãs
Estou presente
Não vou me calar
Me torno pedra
Exigência de ser forte
Não há sul e não há norte
Que destine minhas ideias
Nessa terra de senhores
Planto e colho o recomeço
Vai e vem de uma história
Que sempre remarca o preço
Já nasci no contratempo
Da costela do Adão
Não bradaram liberdade
Fui escrava da opressão
Pari um povo retumbante
Que gritava por fogo
Padeci aos olhos deles
Voltei das brasas
A lutar de novo
Quis um dia o silêncio
No meu peito um descanso
Mas a paz eu não alcanço
Se a palavra não gastar
Talvez o que me resta
No paradeiro do mundo
Calar meu choro profundo
E meu direito clamar
Já nasci no contratempo
Da costela do Adão
Não bradaram liberdade
Fui escrava da opressão
Pari um povo retumbante
Que gritava por fogo
Padeci aos olhos deles
Voltei das brasas
A lutar de novo
Também brotei do ventre da pampa
Fiz minha pátria em toda terra
Não resumi minha guerra
Hay una larga distância
Sobrevivo na tal circunstância
Sou do tipo que não anda só
Junto os cacos
Afasto o pó
Muito tenho que andar
Pois renasço a cada manhã
E como o grito dos tajãs
Estou presente
Não vou me calar
Credits
Writer(s): Clarissa Ferreira, Suzane Paz
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