Uruçumirim, Paraíso Tupinambá
Seu tupinambá
Quando vem na aldeia
Ele traz na cinta uma cobra coral
Seu tupinambá
Quando vem na aldeia
Ele traz na cinta uma cobra coral
Eu não quero saber de mais nada
Nem eu
Só ouvir minha escola cantar
Eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Inicialmente
Inicialmente o criador
Da perfeita natureza
Fazendo as primeiras criaturas
Que povoaram a terra brasileira
E tambem o sol
Também o Sol e a Lua
E sua beleza sem fim
Derramando seus raios de luz
Na aldeia de Uruçumirim
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Veio a confederação
Confederação dos Tamoios
Quando Cunhambebe sucumbiu
Aimberê, Aimberê
A frente das batalhas assumiu
Contra caraíba Obajara
No Brasil
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Inicialmente
Inicialmente o criador
Da perfeita natureza
Fazendo as primeiras criaturas
Que povoaram a terra brasileira
E tambem o sol
Também o Sol e a Lua
E sua beleza sem fim
Derramando seus raios de luz
Na aldeia de Uruçumirim
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Veio a confederação
Confederação dos Tamoios
Quando Cunhambebe sucumbiu
Aimberê, Aimberê
A frente das batalhas assumiu
Contra caraíba Obajara
No Brasil
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Inicialmente
Inicialmente o criador
Da perfeita natureza
Fazendo as primeiras criaturas
Que povoaram a terra brasileira
E tambem o sol
Também o Sol e a Lua
E sua beleza sem fim
Derramando seus raios de luz
Na aldeia de Uruçumirim
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Veio a confederação
Confederação dos Tamoios
Quando Cunhambebe sucumbiu
Aimberê, Aimberê
A frente das batalhas assumiu
Contra caraíba Obajara
No Brasil
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Mas eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Querido Alberto Leandro
Enquanto existir o carnaval
O seu nome será imortal
Quando vem na aldeia
Ele traz na cinta uma cobra coral
Seu tupinambá
Quando vem na aldeia
Ele traz na cinta uma cobra coral
Eu não quero saber de mais nada
Nem eu
Só ouvir minha escola cantar
Eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Inicialmente
Inicialmente o criador
Da perfeita natureza
Fazendo as primeiras criaturas
Que povoaram a terra brasileira
E tambem o sol
Também o Sol e a Lua
E sua beleza sem fim
Derramando seus raios de luz
Na aldeia de Uruçumirim
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Veio a confederação
Confederação dos Tamoios
Quando Cunhambebe sucumbiu
Aimberê, Aimberê
A frente das batalhas assumiu
Contra caraíba Obajara
No Brasil
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Inicialmente
Inicialmente o criador
Da perfeita natureza
Fazendo as primeiras criaturas
Que povoaram a terra brasileira
E tambem o sol
Também o Sol e a Lua
E sua beleza sem fim
Derramando seus raios de luz
Na aldeia de Uruçumirim
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Veio a confederação
Confederação dos Tamoios
Quando Cunhambebe sucumbiu
Aimberê, Aimberê
A frente das batalhas assumiu
Contra caraíba Obajara
No Brasil
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Inicialmente
Inicialmente o criador
Da perfeita natureza
Fazendo as primeiras criaturas
Que povoaram a terra brasileira
E tambem o sol
Também o Sol e a Lua
E sua beleza sem fim
Derramando seus raios de luz
Na aldeia de Uruçumirim
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Boitatá, Saci Pererê
Faziam medo aos índios
Ao anoitecer
Veio a confederação
Confederação dos Tamoios
Quando Cunhambebe sucumbiu
Aimberê, Aimberê
A frente das batalhas assumiu
Contra caraíba Obajara
No Brasil
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Campos do céu
São a glorificação
Aos índios guerreiros
Que defenderam a nação
Mas eu grito ao ê
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Ao ê, ao é, ao á
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Caprichosos de Pilares
No mundo Tupinambá
Querido Alberto Leandro
Enquanto existir o carnaval
O seu nome será imortal
Credits
Writer(s): Antonio Ferreira De Andrade, Carlos Miguel Marques, Delso Coelho
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