Vias de Fato

Linha reta, caminhar sem saber onde vai dar
No breu sigo só
E o corpo no espaço é bom
Me alimento desse breu
Já nem sinto quem sou eu
Noturno, fugaz
Já não sei se sou capaz de parar

Bifurcação, entroncamento, contramão
São ruas sem fim
Vias de fato aos pés de quem
Desrespeitou sinais e atravessou ileso
Decidiu flutuar, quis se plantar de peso
Quando a noite cansar e a luz brotar à esmo
Sigo o meu caminhar, nunca amanheço o mesmo

Linha reta, caminhar sem saber onde vai dar
No breu sigo só
E o corpo no espaço é bom
Me alimento desse breu
Já nem sinto quem sou eu
Noturno, fugaz
Já não sei se sou capaz de parar

Bifurcação, entroncamento, contramão
São ruas sem fim
Vias de fato aos pés de quem
Desrespeitou sinais e atravessou ileso
Decidiu flutuar, quis se plantar de peso
Quando a noite cansar e a luz brotar à esmo
Sigo o meu caminhar, nunca amanheço o mesmo

Desrespeitou os sinais e atravessou ileso
Decidiu flutuar, quis se plantar de peso
Quando a noite cansar e a luz brotar à esmo
Sigo o meu caminhar, nunca amanheço o mesmo

Nunca amanheço o mesmo
Nunca amanheço o mesmo



Credits
Writer(s): Douglas Germano, Eduardo Ferreira, Rodrigo Campos
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