Certo

Quis vender meu corpo eu já não sei se fui
Render mais um pouco sobra sempre algum!
Não houve sorte a ponderar o amor, Propriamente ele nem sequer chegou...

Certo pode ser!
Certo podes ver
Certo que pode ou nada do que...

Em nada as mãos passei no fogo
Ao que a chama inflama o corpo que passou por mim
Um modo certo de não aumentar a lesão
Em mim colo o fio e julgo estar eu tão são!
Nada do que vi
A sorte é assim
Nada voltou para mim
A sorte é assim
Nada voltou para ti
A sorte é assim
A sorte faz-se assim...



Credits
Writer(s): Filipe Pinto
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