O Homem, A Flor E O Amor
Eu que semeei
Foi eu que que plantei
Foi eu que reguei
Cultivei com amor
Mas ela ao crecer
Saudável e formosa
Vi os seis espinhos
Ao seguir seu caminho
Decidiu rebelar
Com seu espinho furar
Porque não tinha amor
Por dentro o caule secou
Espinhos tão fértis
Mais o Mal dominou
Porque faltou-lhe amor
Sobre o poder de uma flor
Eu vi que agora tudo já acabou
Só o poder do amor
Pra corrigir essa dor
És bela e formosa
Por que rebelaste
Usaste a mentira
Do amor, quiseste dor
E tu me feriste
Te fiz existir
O sol eu te dei
O ar que já respirou
A segurança te dei
Mas lhe faltou foi amor
Assim eu juro que sei
Que sempre te seguirei
Sempre adiante
Pois eu sei, não errei
Porque eu faço o que é certo
Mesmo que mui machucado
Espinhos doidos
Muitas vezes furados
O poder que me cerca
É o poder do amor
Flor, o que fizeste ao teu criador
Aos outros seres e aos da Terra e ao redentor
Sobre a sua maldade, a flor mais linda tu maltratou
O teu caule tu fez chorar, e não tivesse um pingo de amor
Nem mesmo ao olhar de uma flor
Pois o teu caule já checou!
Assim eu juro que sei
Que sempre te seguirei
Sempre adiante
Pois eu sei, não errei
Porque eu faço o que é certo
Mesmo que mui machucado
Espinhos doidos
Muitas vezes furados
O poder que me cerca
É o poder do amor
Foi eu que que plantei
Foi eu que reguei
Cultivei com amor
Mas ela ao crecer
Saudável e formosa
Vi os seis espinhos
Ao seguir seu caminho
Decidiu rebelar
Com seu espinho furar
Porque não tinha amor
Por dentro o caule secou
Espinhos tão fértis
Mais o Mal dominou
Porque faltou-lhe amor
Sobre o poder de uma flor
Eu vi que agora tudo já acabou
Só o poder do amor
Pra corrigir essa dor
És bela e formosa
Por que rebelaste
Usaste a mentira
Do amor, quiseste dor
E tu me feriste
Te fiz existir
O sol eu te dei
O ar que já respirou
A segurança te dei
Mas lhe faltou foi amor
Assim eu juro que sei
Que sempre te seguirei
Sempre adiante
Pois eu sei, não errei
Porque eu faço o que é certo
Mesmo que mui machucado
Espinhos doidos
Muitas vezes furados
O poder que me cerca
É o poder do amor
Flor, o que fizeste ao teu criador
Aos outros seres e aos da Terra e ao redentor
Sobre a sua maldade, a flor mais linda tu maltratou
O teu caule tu fez chorar, e não tivesse um pingo de amor
Nem mesmo ao olhar de uma flor
Pois o teu caule já checou!
Assim eu juro que sei
Que sempre te seguirei
Sempre adiante
Pois eu sei, não errei
Porque eu faço o que é certo
Mesmo que mui machucado
Espinhos doidos
Muitas vezes furados
O poder que me cerca
É o poder do amor
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