Karaiw
Mesmo sem pintura, a cor da minha pele
Denuncia o maior crime de todos os tempos
De todos os tempos
E eu tô aqui pra constranger você
Por ainda estar viva
Quando cê diz que eu tô morta
Você percebe e finge que esqueceu
Eu vou falar pra você o que você fala pra mim
Eu vou cantar, já que é cantando que você me escuta
Na sua frequência, vou te descolonizar
Sou a própria autora da minha vida
Eu vou falar pra você o que você fala pra mim
Eu vou cantar, já que é cantando que você me escuta
Na sua frequência, vou te descolonizar
Sou a própria autora da minha vida
Traz a coroa de espinhos e crucifica-me
Me ame como se eu estivesse morta
Quem sabe você sinta um pouco mais
Traz a coroa de espinhos e crucifica-me
Me ame como se eu estivesse morta
Quem sabe você sinta um pouco mais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Todos iguais (todos iguais)
Vou fazer um experimento
Tiro sua terra, te doutrino numa religião
Te torno escravo, tiro seus direitos
Te oprimo, te mato pelo o que você é
E se tentar existir de novo
Vou te questionar se você é de verdade, se é de verdade
Se você é de verdade (se você é de verdade)
Vou fazer um experimento
Tiro sua terra, te doutrino numa religião
Te torno escravo, tiro seus direitos
Te oprimo, te mato pelo o que você é
E se tentar existir de novo
Vou te questionar se você é de verdade, se é de verdade
Se você é de verdade (se você é de verdade)
Traz a coroa de espinhos e crucifica-me
Me ame como se eu estivesse morta
Quem sabe você sinta um pouco mais
Traz a coroa de espinhos e crucifica-me
Me ame como se eu estivesse morta
Quem sabe você sinta um pouco mais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Todos iguais
Denuncia o maior crime de todos os tempos
De todos os tempos
E eu tô aqui pra constranger você
Por ainda estar viva
Quando cê diz que eu tô morta
Você percebe e finge que esqueceu
Eu vou falar pra você o que você fala pra mim
Eu vou cantar, já que é cantando que você me escuta
Na sua frequência, vou te descolonizar
Sou a própria autora da minha vida
Eu vou falar pra você o que você fala pra mim
Eu vou cantar, já que é cantando que você me escuta
Na sua frequência, vou te descolonizar
Sou a própria autora da minha vida
Traz a coroa de espinhos e crucifica-me
Me ame como se eu estivesse morta
Quem sabe você sinta um pouco mais
Traz a coroa de espinhos e crucifica-me
Me ame como se eu estivesse morta
Quem sabe você sinta um pouco mais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Todos iguais (todos iguais)
Vou fazer um experimento
Tiro sua terra, te doutrino numa religião
Te torno escravo, tiro seus direitos
Te oprimo, te mato pelo o que você é
E se tentar existir de novo
Vou te questionar se você é de verdade, se é de verdade
Se você é de verdade (se você é de verdade)
Vou fazer um experimento
Tiro sua terra, te doutrino numa religião
Te torno escravo, tiro seus direitos
Te oprimo, te mato pelo o que você é
E se tentar existir de novo
Vou te questionar se você é de verdade, se é de verdade
Se você é de verdade (se você é de verdade)
Traz a coroa de espinhos e crucifica-me
Me ame como se eu estivesse morta
Quem sabe você sinta um pouco mais
Traz a coroa de espinhos e crucifica-me
Me ame como se eu estivesse morta
Quem sabe você sinta um pouco mais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Me invade a verdade nos dias, meses e anos
Mesmo fingindo que somos todos iguais
Todos iguais
Credits
Writer(s): Kaê Guajajara
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