Normal - Sirsir Remix
Quebrando paradigma pra não ficar dormente
Diante do enigma ou mero acidente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Sorte
Na disposição a gente dropa e põe no corte
Sangue e suor vêm incluídos no pacote
Tamo protegido e atento ao rebote
Rio de Janeiro, parceiro, tem que ter
Sorte
Mesmo sendo ateu tu pode crer que o santo é forte
Moro lá na sul, mas com sangue da zona norte
Bonde onde o lema é independência ou morte
Rio de janeiro, parceiro, é
Normal, chega na humilde que é tratado igual
Ligação direta que não tem ramal
Sente a atmosfera, relaxa se pá espera
Vem com garra e na cautela, aí fera, não leve à mal
Normal, chega na humilde que é tratado igual
Ligação direta que não tem ramal
Sente a atmosfera, o surdo que reverbera
Tipo a série em Zicatela, é à vera, é normal
Quebrando paradigma pra não ficar dormente
Diante do enigma ou mero acidente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Rio de Janeiro, São Paulo, Brasil
Palavra que fere mais que bala de fuzil
Munição no pente, pronto para atirar
Se apertar o gatilho não tem volta
Puro Faya! Levando a mensagem no hardcore ou no naya
Contra o sistema que ramela e só da falha
Mira direcionada pra toda maracutaia
Com nós e no fio da navalha
Brasa viva que queima a babylon
Se espalha como lava de vulcão
Fogo ardente que dispara o canhão
Trazendo autoestima para todos irmãos
Saia, esse jogo político te leva ao nada
Nossa música crava estaca no vampaia
Toda a corja do mal que quer ver meu povo na lama
Nunca possuirão nossa alma
Quebrando paradigma pra não ficar dormente
Diante do enigma ou mero acidente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Quebrando paradigma pra não ficar dormente
Diante do enigma ou mero acidente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Rema!
O ser é um artista e a vida é seu poema
E essa mesma vida é curta pra ser pequena
Dentro dele próprio tá a chave da algema
Tamo nessa GIG, então vive, se joga e
Rema!
Vou dançar descalço na brasa da mãe suprema
Mando ir embora a culpa que envenena
Tá tudo perdoado, sintonizo minha antena
Calma no terreiro, guerreiro, que é
Normal, chega na humilde que é tratado igual
Ligação direta que não tem ramal
Sente a atmosfera, relaxa se pá espera
Vem com garra e na cautela, aí fera, não leve à mal
Normal, chega na humilde que é tratado igual
Ligação direta que não tem ramal
Sente a atmosfera, o surdo que reverbera
Tipo a série em Zicatela, é à vera, é normal
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Diante do enigma ou mero acidente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Sorte
Na disposição a gente dropa e põe no corte
Sangue e suor vêm incluídos no pacote
Tamo protegido e atento ao rebote
Rio de Janeiro, parceiro, tem que ter
Sorte
Mesmo sendo ateu tu pode crer que o santo é forte
Moro lá na sul, mas com sangue da zona norte
Bonde onde o lema é independência ou morte
Rio de janeiro, parceiro, é
Normal, chega na humilde que é tratado igual
Ligação direta que não tem ramal
Sente a atmosfera, relaxa se pá espera
Vem com garra e na cautela, aí fera, não leve à mal
Normal, chega na humilde que é tratado igual
Ligação direta que não tem ramal
Sente a atmosfera, o surdo que reverbera
Tipo a série em Zicatela, é à vera, é normal
Quebrando paradigma pra não ficar dormente
Diante do enigma ou mero acidente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Rio de Janeiro, São Paulo, Brasil
Palavra que fere mais que bala de fuzil
Munição no pente, pronto para atirar
Se apertar o gatilho não tem volta
Puro Faya! Levando a mensagem no hardcore ou no naya
Contra o sistema que ramela e só da falha
Mira direcionada pra toda maracutaia
Com nós e no fio da navalha
Brasa viva que queima a babylon
Se espalha como lava de vulcão
Fogo ardente que dispara o canhão
Trazendo autoestima para todos irmãos
Saia, esse jogo político te leva ao nada
Nossa música crava estaca no vampaia
Toda a corja do mal que quer ver meu povo na lama
Nunca possuirão nossa alma
Quebrando paradigma pra não ficar dormente
Diante do enigma ou mero acidente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Quebrando paradigma pra não ficar dormente
Diante do enigma ou mero acidente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Rema!
O ser é um artista e a vida é seu poema
E essa mesma vida é curta pra ser pequena
Dentro dele próprio tá a chave da algema
Tamo nessa GIG, então vive, se joga e
Rema!
Vou dançar descalço na brasa da mãe suprema
Mando ir embora a culpa que envenena
Tá tudo perdoado, sintonizo minha antena
Calma no terreiro, guerreiro, que é
Normal, chega na humilde que é tratado igual
Ligação direta que não tem ramal
Sente a atmosfera, relaxa se pá espera
Vem com garra e na cautela, aí fera, não leve à mal
Normal, chega na humilde que é tratado igual
Ligação direta que não tem ramal
Sente a atmosfera, o surdo que reverbera
Tipo a série em Zicatela, é à vera, é normal
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Nossa força é digna, é o elo da corrente
Credits
Writer(s): Monkey Jhayam, Nicolas Cesar, Victor Isensse, Danilo Cutrim
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