Quando a Fé Ruge

Se é na sutileza
Que reside a exuberância
Busco ressonância
Nos ideais do amor
Liquidificaram
As relações da lida
Não há mais-valia
Há agonia, há temor

Quem de pé ficará?
Se a luta acomodar
Diga quem nos dirá?
Quem viver, provará!
Nossa emancipação!
Nossa emancipação!

Quando há ferrugem
No meu coração de lata
Quando há ferrugem
No meu coração de lata

É quando a fé ruge
E o meu coração dilata
É quando a fé ruge
Ee o meu coração dilata

Parece que enferrujou
A bala perdida que me alcança
A ferradura que me calça
A alça, a lança tranca
A resistência necessária
Oxidou
A fonte, a ponte,
A chance de fundir o que rachou
E difundir pra gerações
A demanda do mundo é amar

Quem de pé ficará?
Se a luta acomodar
Diga quem nos dirá?
Quem viver, provará!
Nossa emancipação!
Nossa emancipação!

Quando há ferrugem
No meu coração de lata
Quando há ferrugem
No meu coração de lata
É quando a fé ruge
E o meu coração dilata
É quando a fé ruge
E o meu coração dilata



Credits
Writer(s): Daniel Sampaio Santiago, Fernando Eduardo Silva Anitelli, Gustavo Henrique Silva Anitelli
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