Ala Alfama

Alfama foi destiva e foi verina
Mas sempre sempre
Senhora de si

Assim seguia a marcha antigamente
Sempre debaixo de olho dos menores
Ainda não havia tanta gente
E não se viam beefs
Nem camones

Até que o macho um dia se virou
Bateu o pé e disse
Não desande
Com arcos e bolões
E subiu ate ao Arco do Carmo
Ninguém nessa noite foi a cama
Cantou-se o que vinha lá do fundo

A marcha que vinha da Alfama
Nasceu do Tejo
E vai ao fim do mundo

Alfama foi destiva e foi verina
Mas sempre sempre
Senhora de si

Assim seguia a marcha antigamente
Sempre debaixo de olho dos menores
Ainda não havia tanta gente
E não se viam beefs
Nem camones

Agora a malta já se misturou
Dizem que já se apaixonou
Por um ufanista quieto
Senegal

Ninguem perdeu o vrio nem a vaidade

O mundo cabe todo na cidade
Alfama escolhe sempre quem namora

O mundo cabe todo na cidade
Alfama escolhe sempre quem namora



Credits
Writer(s): Joao Monge, Manuel Paulo
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