Harmonia
Os passarinhos espalham
Por todo canto as sementes
E a natureza em festa, espera toda contente
Nesse instante a terra, terra mais singela
Por amor a vida, acolhe no peito dela
Entre meio as larvas que adubando tudo
Pra que no futuro, floresça o mais belos fruto
Ai vem o homem, cansado e com fome
Muitas vezes nem vê o exemplo que a vida dá
Que só se tem quando é, e pra ser é preciso amar
Os ventos sopram as nuvens
Pra chuva beijar a terra
Todos no amor se reúnem
E as plantas se proliferam
Dos lírios vindos do lodo
Pássaros sugam o pólen
São como eu nesse todo
Se não semeiam, não colhem
Nesse instante a terra, terra mais singela
Por amor a vida, acolhe no peito dela
Entre meio as larvas que adubando tudo
Pra que no futuro, floresça o mais belos fruto
Ai vem o homem, cansado e com fome
Muitas vezes nem vê o exemplo que a vida dá
Que só se tem quando é, e pra ser é preciso amar
Os peixes buscam fonte, o rio que nunca para
Sabem que o sol do horizonte
Sempre diz muito e não fala
O mar espera em silêncio
O rio que se oferece
No puro sal que tempera
E humildemente agradece
Por todo canto as sementes
E a natureza em festa, espera toda contente
Nesse instante a terra, terra mais singela
Por amor a vida, acolhe no peito dela
Entre meio as larvas que adubando tudo
Pra que no futuro, floresça o mais belos fruto
Ai vem o homem, cansado e com fome
Muitas vezes nem vê o exemplo que a vida dá
Que só se tem quando é, e pra ser é preciso amar
Os ventos sopram as nuvens
Pra chuva beijar a terra
Todos no amor se reúnem
E as plantas se proliferam
Dos lírios vindos do lodo
Pássaros sugam o pólen
São como eu nesse todo
Se não semeiam, não colhem
Nesse instante a terra, terra mais singela
Por amor a vida, acolhe no peito dela
Entre meio as larvas que adubando tudo
Pra que no futuro, floresça o mais belos fruto
Ai vem o homem, cansado e com fome
Muitas vezes nem vê o exemplo que a vida dá
Que só se tem quando é, e pra ser é preciso amar
Os peixes buscam fonte, o rio que nunca para
Sabem que o sol do horizonte
Sempre diz muito e não fala
O mar espera em silêncio
O rio que se oferece
No puro sal que tempera
E humildemente agradece
Credits
Writer(s): Silvio Brito
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