Atração
Hey
Made in Village
A verdeira música brasileira
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
Me chama Paulinho
E meus olhos
Seus olhos
Mergulhados em óleos de banho
Me enxergo em ti
Se enxergue em mim
Somos onipotências de um amor tamanho
Me deixaram na área
Nunca me marcaram
E agora se questionam
Quem é esse cara?
De onde ele vem?
E Porque eu sempre ganho?
Você me dá fome, é foda
Você me consome em foda
Nosso melodia incomoda
Mesmo estando dentro da nota
Você me nota, já me fez suspirar
Você suporta todas as minhas loucuras
Você desperta, já me ponho a bailar
Você não gosta parece que me atura
Mas sei que não
Meus olhos não se cansam de te acariciar
E se deixar ele te comem preta
E se deixar eles te comem, comem
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
E se deixar eles te comem preta
E se deixar eles te comem, comem
É que eu tive amores
Provei sabores
Senti aromas
Mas nada se compara
Com seu sorriso
Ó coisa rara
Me afundo em teu corpo
Teu cheiro me sara
Vou me deixar levar pela sua correnteza
Quero me queimar com seu magma
E se eu me afogar nesse mar de fogo
Não quero apagar, olha no meu olho
E veja o apetite que eu tenho em ti
Eu amo quando seu olhar sorri
Dá água na boca e eu faminto em você
Meus olhos só pensam em te comer
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
Quem sabe amanhã você foi
Enquanto o tempo embaralha
Minha perspectiva é minha
O de ontem eu faço depois
Quem sabe amanhã você foi
Enquanto o tempo embaralha
Minha perspectiva é minha
O de ontem eu faço depois
É que meus olhos acariciam sua alma
Calma
Nosso destino está escrito na sua palma
Calma
Acariciam sua alma
Calma, calma, calma
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
E se deixar eles te comem preta
E se deixar eles te comem, comem
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
E se deixar eles te comem preta
E se deixar eles te comem, comem
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar...
Made in Village
A verdeira música brasileira
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
Me chama Paulinho
E meus olhos
Seus olhos
Mergulhados em óleos de banho
Me enxergo em ti
Se enxergue em mim
Somos onipotências de um amor tamanho
Me deixaram na área
Nunca me marcaram
E agora se questionam
Quem é esse cara?
De onde ele vem?
E Porque eu sempre ganho?
Você me dá fome, é foda
Você me consome em foda
Nosso melodia incomoda
Mesmo estando dentro da nota
Você me nota, já me fez suspirar
Você suporta todas as minhas loucuras
Você desperta, já me ponho a bailar
Você não gosta parece que me atura
Mas sei que não
Meus olhos não se cansam de te acariciar
E se deixar ele te comem preta
E se deixar eles te comem, comem
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
E se deixar eles te comem preta
E se deixar eles te comem, comem
É que eu tive amores
Provei sabores
Senti aromas
Mas nada se compara
Com seu sorriso
Ó coisa rara
Me afundo em teu corpo
Teu cheiro me sara
Vou me deixar levar pela sua correnteza
Quero me queimar com seu magma
E se eu me afogar nesse mar de fogo
Não quero apagar, olha no meu olho
E veja o apetite que eu tenho em ti
Eu amo quando seu olhar sorri
Dá água na boca e eu faminto em você
Meus olhos só pensam em te comer
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
Quem sabe amanhã você foi
Enquanto o tempo embaralha
Minha perspectiva é minha
O de ontem eu faço depois
Quem sabe amanhã você foi
Enquanto o tempo embaralha
Minha perspectiva é minha
O de ontem eu faço depois
É que meus olhos acariciam sua alma
Calma
Nosso destino está escrito na sua palma
Calma
Acariciam sua alma
Calma, calma, calma
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
E se deixar eles te comem preta
E se deixar eles te comem, comem
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar
E se deixar eles te comem preta
E se deixar eles te comem, comem
Meus olhos famintos não se cansam de te acariciar...
Credits
Writer(s): Paulo Correa De Araujo, Sociro, Must
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