Samba à Toa
À toa, me deixe à toa
Que o samba é o único bem que bem me quis
Cantar de madrugada em madrugada
Na vida que me tem e quase que me perdeu por um triz
Padeço de sintomas de liberdade
Que arde em mim febril contemplação de tenra idade
Quem sou eu aqui cantarolando ardis
Que trago em meu peito, tenho direito e você tem hora pra chegar
Mas eu não tenho não, não moro em Jaçanã
Me deixe à toa tocar meu samba até de manhã
De manhã quando o sol se ergue e a alguns serve de cobertor
Quando a massa operária se esbarra na fila do metrô
E eu voltando pra casa insone, exausta de batucar
Sou senhora do meu ofício, tenho o samba por "parça" e par
Você feche sua janela, não me venha falar de mim
Me chamar de mulher à toa que eu não sou boa vivendo assim
Eu já disse tenho o direito, sou sambista, não sou pagã
Me deixe à toa tocar meu samba até de manhã
À toa, me deixe à toa
De manhã quando o sol se ergue e a alguns serve de cobertor
Quando a massa operária se esbarra na fila do metrô
E eu voltando pra casa insone, exausta de batucar
Sou senhora do meu ofício, tenho o samba por "parça" e par
Você feche sua janela, não me venha falar de mim
Me chamar de mulher à toa, que eu não sou boa vivendo assim
Eu já disse tenho o direito, sou sambista, não sou pagã
Me deixe à toa tocar meu samba até de manhã
Me deixe à toa que sou sambista, não sou pagã
Me deixe à toa cantar meu samba até de manhã
Que o samba é o único bem que bem me quis
Cantar de madrugada em madrugada
Na vida que me tem e quase que me perdeu por um triz
Padeço de sintomas de liberdade
Que arde em mim febril contemplação de tenra idade
Quem sou eu aqui cantarolando ardis
Que trago em meu peito, tenho direito e você tem hora pra chegar
Mas eu não tenho não, não moro em Jaçanã
Me deixe à toa tocar meu samba até de manhã
De manhã quando o sol se ergue e a alguns serve de cobertor
Quando a massa operária se esbarra na fila do metrô
E eu voltando pra casa insone, exausta de batucar
Sou senhora do meu ofício, tenho o samba por "parça" e par
Você feche sua janela, não me venha falar de mim
Me chamar de mulher à toa que eu não sou boa vivendo assim
Eu já disse tenho o direito, sou sambista, não sou pagã
Me deixe à toa tocar meu samba até de manhã
À toa, me deixe à toa
De manhã quando o sol se ergue e a alguns serve de cobertor
Quando a massa operária se esbarra na fila do metrô
E eu voltando pra casa insone, exausta de batucar
Sou senhora do meu ofício, tenho o samba por "parça" e par
Você feche sua janela, não me venha falar de mim
Me chamar de mulher à toa, que eu não sou boa vivendo assim
Eu já disse tenho o direito, sou sambista, não sou pagã
Me deixe à toa tocar meu samba até de manhã
Me deixe à toa que sou sambista, não sou pagã
Me deixe à toa cantar meu samba até de manhã
Credits
Writer(s): Maíra Da Rosa
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