Enterrado Vivo!
Eu acordei e senti terra em minha boca
Ergui a mão, depois levantei a outra
Eu não sabia o que estava acontecendo
E em minha volta só havia o silêncio
Estava escuro, eu não enxergava nada
Me senti preso, como dentro de uma caixa
E respirar, aos poucos, ficava difícil
Então, eu entendi o que aconteceu comigo
Enterrado vivo, esse foi o meu destino
E como eu vim parar aqui? Não faço nem ideia
Enterrado vivo, abandonado e esquecido
Sem ter direito a funeral, sem nenhuma plateia
Só pode haver um erro, alguma confusão
Então eu bato, bato, bato
Contra a tampa do caixão
Pouco a pouco, as lembranças já vêm vindo
De ser alguém que sempre cumpre a missão
E das palavras de quem fingiu ser amigo
Pra no final executar a traição
A descoberta me deixando ofegante
Sem ar, sem água e meu reino destruído
Sobrevivendo do que resta do meu sangue
Porque eu entendi o que aconteceu comigo
Enterrado vivo, esse foi o meu destino
E como eu vim parar aqui? Até já faço ideia
Enterrado vivo, abandonado e esquecido
Sem ter direito a funeral, sem nenhuma plateia
Já sei que não foi erro, não houve confusão
Então eu bato, bato, bato
Contra a tampa do caixão
Não vou me entregar
Não posso desistir
Não vou dar esse gosto pra quem fez isso pra mim
Não vou me entregar
Não posso desistir (não posso desistir)
A minha história não vai acabar aqui
Enterrado vivo, esse foi o meu destino
E como eu vim parar aqui? Não faço nem ideia
Enterrado vivo, abandonado e esquecido
Sem ter direito a funeral, sem nenhuma plateia
Enterrado vivo, esse foi o meu destino
E como eu vim parar aqui? Até já faço ideia
Enterrado vivo, abandonado e esquecido
Sem ter direito a funeral, sem nenhuma plateia
O que é meu por direito, ninguém coloca a mão
Então eu bato, bato, bato
Contra a tampa do caixão
Ergui a mão, depois levantei a outra
Eu não sabia o que estava acontecendo
E em minha volta só havia o silêncio
Estava escuro, eu não enxergava nada
Me senti preso, como dentro de uma caixa
E respirar, aos poucos, ficava difícil
Então, eu entendi o que aconteceu comigo
Enterrado vivo, esse foi o meu destino
E como eu vim parar aqui? Não faço nem ideia
Enterrado vivo, abandonado e esquecido
Sem ter direito a funeral, sem nenhuma plateia
Só pode haver um erro, alguma confusão
Então eu bato, bato, bato
Contra a tampa do caixão
Pouco a pouco, as lembranças já vêm vindo
De ser alguém que sempre cumpre a missão
E das palavras de quem fingiu ser amigo
Pra no final executar a traição
A descoberta me deixando ofegante
Sem ar, sem água e meu reino destruído
Sobrevivendo do que resta do meu sangue
Porque eu entendi o que aconteceu comigo
Enterrado vivo, esse foi o meu destino
E como eu vim parar aqui? Até já faço ideia
Enterrado vivo, abandonado e esquecido
Sem ter direito a funeral, sem nenhuma plateia
Já sei que não foi erro, não houve confusão
Então eu bato, bato, bato
Contra a tampa do caixão
Não vou me entregar
Não posso desistir
Não vou dar esse gosto pra quem fez isso pra mim
Não vou me entregar
Não posso desistir (não posso desistir)
A minha história não vai acabar aqui
Enterrado vivo, esse foi o meu destino
E como eu vim parar aqui? Não faço nem ideia
Enterrado vivo, abandonado e esquecido
Sem ter direito a funeral, sem nenhuma plateia
Enterrado vivo, esse foi o meu destino
E como eu vim parar aqui? Até já faço ideia
Enterrado vivo, abandonado e esquecido
Sem ter direito a funeral, sem nenhuma plateia
O que é meu por direito, ninguém coloca a mão
Então eu bato, bato, bato
Contra a tampa do caixão
Credits
Writer(s): Matheus Lynar
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