Tambores
Vem me encontrar ou se perder
Eu quis tentar ouvir você
Vem me encontrar ou se perder
Eu quis tentar ouvir você
Nascido e criado na Lapa
Domino a arte das rimas
Um salve pra todos os santos
Eu vejo no altar Zé Pilintra
Eu entro na igreja católica
Eu vejo um monge budista
De branco igual kardecista
As guias igual umbandista
Todas as religiões
Se encontram na Lapa de dia
Eu tomo a bênção das noites
Não muda minha ideologia
Racismo me causa alergia
O bloco te cobra na pista
Aqui não domina a ciência
Certeza que é pura magia
Os tambores rufando na alvorada
Já vai nascer um mais novo dia
Tem uns que vivem entre a cruz e a espada
Não sei se é ciência ou magia
As crianças cantando um novo hino
Desejando o futuro bem melhor
Aprender que crescer, não estar sozinho
Eu sei que hoje nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Eu disse, nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Todos os meus ancestrais
Andam sempre de vigia
Você não acreditar na história
Não quer dizer que não existia
Abrindo todos os caminhos
Não vejo, mas sinto energia
Não ligo de sair sozinho
É, a rua me faz companhia
Vem me encontrar ou se perder
Eu quis tentar ouvir você
Vem me encontrar ou se perder
Eu quis tentar ouvir você
Os tambores rufando na alvorada
Já vai nascer um mais novo dia
Uh, hey, hey, hey, hey
Fala
Eu quis tentar ouvir você
Vem me encontrar ou se perder
Eu quis tentar ouvir você
Nascido e criado na Lapa
Domino a arte das rimas
Um salve pra todos os santos
Eu vejo no altar Zé Pilintra
Eu entro na igreja católica
Eu vejo um monge budista
De branco igual kardecista
As guias igual umbandista
Todas as religiões
Se encontram na Lapa de dia
Eu tomo a bênção das noites
Não muda minha ideologia
Racismo me causa alergia
O bloco te cobra na pista
Aqui não domina a ciência
Certeza que é pura magia
Os tambores rufando na alvorada
Já vai nascer um mais novo dia
Tem uns que vivem entre a cruz e a espada
Não sei se é ciência ou magia
As crianças cantando um novo hino
Desejando o futuro bem melhor
Aprender que crescer, não estar sozinho
Eu sei que hoje nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Eu disse, nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Nunca eu tô só
Todos os meus ancestrais
Andam sempre de vigia
Você não acreditar na história
Não quer dizer que não existia
Abrindo todos os caminhos
Não vejo, mas sinto energia
Não ligo de sair sozinho
É, a rua me faz companhia
Vem me encontrar ou se perder
Eu quis tentar ouvir você
Vem me encontrar ou se perder
Eu quis tentar ouvir você
Os tambores rufando na alvorada
Já vai nascer um mais novo dia
Uh, hey, hey, hey, hey
Fala
Credits
Writer(s): Gustavo Neves Mesquita Reis, Victor Henry
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