Marginal Menestrel - Ao Vivo
A vida me ensinou a caminhar
Saber cair, depois se levantar
O tempo não espera
Não há espaço pra chorar
Andei no escuro e agora vou brilhar
Sobreviver é necessário
Também quero ser feliz
Permaneço no combate
O meu resgate é a minha fé
Minha luta causa medo e alegria, lá-laia
Tô na fita, venha o que vier
Não vou amarelar, seja o que Deus quiser
Ô-ô-ô
Seja o que Deus quiser-é-é-é-é
Na fé
Algo mais velho, paz eu também quero, mas sem lero-lero
Estaca zero, não me espero, sincero, meu lado eu venero
Muita calma, vagabundo, gela até a alma
Quem foi roubado no passado, hoje sente falta
E o que somos? O que seremos?
Porque matamos, matamos, matamos e depois morremos?
Velhos tempos de caboclos, pé no chão
Que não leva desaforo pra cachanga e fazia na mão
Solta baqueto e tocava, meu braço arrepiava
Eu aprendi a dar desprezo a quem me ignorava
Mas que nada, quem sabia
Que tinha um erê de dois metros na barriga da pretinha
1-9-7-4, três de Janeiro
Hospital da Lagoa, Rio de Janeiro
Desordeiro rap o dia inteiro, se tem caozeiro (e mete o pé)
Quem tem cabelo duro não é mané (sai de ré)
Não me embarrera que eu quero passar
É necessário mais que um pra me fazer parar
Não dou valor a quem fica de caô
Quer ser malandro e soltava pipa no (ventilador)
Pra ser titular não serve
Foi otário no passado e hoje quer ser (bandido do rap)
Passa borracha, joga no latão
Não é braço fiel, então não pode ser falcão
Sai saindo, desce a ladeira, vai jogar seu videogame
Que aqui a gente fica (a noite inteira)
Quarta-feira, dia de defumador
E queima todo mal olhado com o seu odor
A vida me ensinou a caminhar
Saber cair, depois se levantar
O tempo não espera
Não há espaço pra chorar
Andei no escuro e agora vou brilhar
Sobreviver é necessário
Também quero ser feliz
Permaneço no combate
O meu resgate é a minha fé
Minha luta causa medo e alegria, lá-laia
Tô na fita, venha o que vier
Não vou amarelar, (não) seja o que Deus quiser
Ô-ô-ô
Seja o que Deus quiser-é-é-é-é
Na fé
E se babar é com eles, se fechar é com nós
Quem falava pelos pretos, hoje sabe que a gente tem voz
Bate o tambor, bate forte, faz barulho
Querer ficar com tudo é olho grande no bagulho
Eu repudio a inveja
Por isso eu ando só mais eu, não ando junto com comédia
Largo o prego que carneiro quer descer
Bota ele pra correr, joga ele aqui na CDD
Comunidade, minha verdade, meu terreno
Querer cantar de galo na minha casa, vai ficar pequeno
Vai vendo (para de vacilação)
Veneno (tá na sua direção)
Deixe o moleque cantar, deixe o moleque sonhar
Não é tudo que o seu dinheiro pode comprar
A gente fica com nada da riqueza gerada
Sofrerão as consequência da miséria criada
Alguém tem pista do jovem terrorista
Que faz show em Salvador e na baixada Santista
Ouço a voz do rapador
Impulsionado por Quilombo dos Palmares que trago na cor
Tranquilidade na coletividade
De quem sabe respeitar a realidade de cada cidade
Na humildade concebidas pelo céu
Palavras que cortam de um marginal menestrel
A vida me ensinou a caminhar
Saber cair, depois se levantar
O tempo não espera
Não há espaço pra chorar
Andei no escuro e agora vou brilhar
Sobreviver é necessário
Também quero ser feliz
Permaneço no combate
O meu resgate é a minha fé
Minha luta causa medo e alegria, lá-laia
Tô na fita, venha o que vier
Não vou amarelar, seja o que Jah quiser
Ô-ô-ô
Seja o que Jah quiser-é-é-é-é
Na fé, na fé
Saber cair, depois se levantar
O tempo não espera
Não há espaço pra chorar
Andei no escuro e agora vou brilhar
Sobreviver é necessário
Também quero ser feliz
Permaneço no combate
O meu resgate é a minha fé
Minha luta causa medo e alegria, lá-laia
Tô na fita, venha o que vier
Não vou amarelar, seja o que Deus quiser
Ô-ô-ô
Seja o que Deus quiser-é-é-é-é
Na fé
Algo mais velho, paz eu também quero, mas sem lero-lero
Estaca zero, não me espero, sincero, meu lado eu venero
Muita calma, vagabundo, gela até a alma
Quem foi roubado no passado, hoje sente falta
E o que somos? O que seremos?
Porque matamos, matamos, matamos e depois morremos?
Velhos tempos de caboclos, pé no chão
Que não leva desaforo pra cachanga e fazia na mão
Solta baqueto e tocava, meu braço arrepiava
Eu aprendi a dar desprezo a quem me ignorava
Mas que nada, quem sabia
Que tinha um erê de dois metros na barriga da pretinha
1-9-7-4, três de Janeiro
Hospital da Lagoa, Rio de Janeiro
Desordeiro rap o dia inteiro, se tem caozeiro (e mete o pé)
Quem tem cabelo duro não é mané (sai de ré)
Não me embarrera que eu quero passar
É necessário mais que um pra me fazer parar
Não dou valor a quem fica de caô
Quer ser malandro e soltava pipa no (ventilador)
Pra ser titular não serve
Foi otário no passado e hoje quer ser (bandido do rap)
Passa borracha, joga no latão
Não é braço fiel, então não pode ser falcão
Sai saindo, desce a ladeira, vai jogar seu videogame
Que aqui a gente fica (a noite inteira)
Quarta-feira, dia de defumador
E queima todo mal olhado com o seu odor
A vida me ensinou a caminhar
Saber cair, depois se levantar
O tempo não espera
Não há espaço pra chorar
Andei no escuro e agora vou brilhar
Sobreviver é necessário
Também quero ser feliz
Permaneço no combate
O meu resgate é a minha fé
Minha luta causa medo e alegria, lá-laia
Tô na fita, venha o que vier
Não vou amarelar, (não) seja o que Deus quiser
Ô-ô-ô
Seja o que Deus quiser-é-é-é-é
Na fé
E se babar é com eles, se fechar é com nós
Quem falava pelos pretos, hoje sabe que a gente tem voz
Bate o tambor, bate forte, faz barulho
Querer ficar com tudo é olho grande no bagulho
Eu repudio a inveja
Por isso eu ando só mais eu, não ando junto com comédia
Largo o prego que carneiro quer descer
Bota ele pra correr, joga ele aqui na CDD
Comunidade, minha verdade, meu terreno
Querer cantar de galo na minha casa, vai ficar pequeno
Vai vendo (para de vacilação)
Veneno (tá na sua direção)
Deixe o moleque cantar, deixe o moleque sonhar
Não é tudo que o seu dinheiro pode comprar
A gente fica com nada da riqueza gerada
Sofrerão as consequência da miséria criada
Alguém tem pista do jovem terrorista
Que faz show em Salvador e na baixada Santista
Ouço a voz do rapador
Impulsionado por Quilombo dos Palmares que trago na cor
Tranquilidade na coletividade
De quem sabe respeitar a realidade de cada cidade
Na humildade concebidas pelo céu
Palavras que cortam de um marginal menestrel
A vida me ensinou a caminhar
Saber cair, depois se levantar
O tempo não espera
Não há espaço pra chorar
Andei no escuro e agora vou brilhar
Sobreviver é necessário
Também quero ser feliz
Permaneço no combate
O meu resgate é a minha fé
Minha luta causa medo e alegria, lá-laia
Tô na fita, venha o que vier
Não vou amarelar, seja o que Jah quiser
Ô-ô-ô
Seja o que Jah quiser-é-é-é-é
Na fé, na fé
Credits
Writer(s): Mv Bill
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