Meu Sangue

Chôro
Na noite que parece ser sem fim
Meus olhos já não veem uma saída, uma saída

Chôro
Na noite que parece ser sem fim
Meus olhos já não veem uma saída, uma saída

A Ti clamo, ó Deus, e suplico, vem me ajudar
Resiliência minha
A Ti
Clamo, ó Deus
Porventura o pó Te louvará?
Que proveito há no meu sangue?

Pouse em mim um novo canto de louvor
Que sare as feridas
Cura toda minha dor
Tu és minha força, minha fortaleza

A Ti clamo, ó Deus, e suplico, vem me ajudar
Resiliência minha
A Ti
Clamo, ó Deus
Porventura o pó Te louvará?
Que proveito há no meu sangue?



Credits
Writer(s): Sandro Miranda Canalis
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